Mulheres Ricas debatem ‘Cinquenta Tons de Cinza’
Brunete Fraccaroli, Cozete Gomes e Regina Manssur explicam por que o romance da britânica E.L. James mexeu com cada uma delas e falam sobre a adaptação cinematográfica que chegou nesta quinta-feira aos cinemas
Fenômeno desde o ano em que chegou às livrarias, em 2011, o livro Cinquenta Tons de Cinza arrebatou milhões de fãs ao redor do mundo, das mais variadas nacionalidades, idades e classes sociais. Que o digam três representantes do reality show Mulheres Ricas, exibido na Band em 2012 e 2013: a arquiteta Brunete Fraccaroli, a empresária Cozete Gomes e a advogada Regina Manssur devoraram o romance e têm muito a falar sobre o que leram e sobre as expectativas para a adaptação para o cinema, que estreou no Brasil nesta quinta-feira. “O livro é uma Cinderela picante, adorei!”, conta Brunete ao site de VEJA, em entrevista que pode ser conferida na íntegra no vídeo abaixo.
Quiz: Teste os seus conhecimentos sobre a saga erótica
Regina admite que a história de Christian Grey e Anastasia Steele é mais apimentada do que aquelas costuma ler e rebate a alcunha de “pornô para mamães” dada ao livro pelo jornal The New York Times. “Falam que é água com açúcar, mas eu achei tão pesado. Eu não dormia à noite. Pensava que não ia ler mais, parecia que eu estava lendo alguma coisa da minha mãe”, afirma. Por outro lado, a aventura de ter acompanhado o romance erótico dos protagonistas teve seu lado positivo. “Acho que não existe uma mulher que não tenha se excitado com esse livro, para a sorte de seus maridos!”
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Cinema – A adaptação do livro para o cinema, um dos filmes mais esperados do ano, mira os 100 milhões de dólares já neste fim de semana, segundo analistas americanos ouvidos pelo site da revista americana The Hollywood Reporter. Tudo isso graças à enorme base de fãs conquistada pela trilogia de livros, que já vendeu mais de 100 milhões de cópias até agora. Aqueles que se incluem nesse meio podem testar seus conhecimentos em um quiz preparado pelo site de VEJA.
O longa também atiçou a curiosidade daqueles que duvidaram do sucesso da obra de E.L. James, que já foi criticado por resenhistas ao redor do mundo quando ela ganhou as livrarias por apresentar diálogos rasos e enredo pouco verossímil. As principais falhas apontadas por aqueles que assistiram ao filme, inclusive, estão relacionadas à qualidade do texto com que a diretora Sam Taylor-Johnson teve que trabalhar. Por isso, o Clube do Livro de VEJA levantou a questão, em vídeo da última semana: É possível escrever bem sobre sexo?