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Magnata nova-iorquino deixa US$ 1,5 milhão para chofer e porteiro

Nova York, 30 jan (EFE).- Um famoso magnata da indústria fonográfica nova-iorquina deixou uma herança de US$ 1,5 milhão para seu chofer e para o porteiro do edifício onde vivia, informou nesta segunda-feira o jornal ‘New York Post’. Alan Meltzer, de 67 anos e que morreu em novembro de 2011, não teve filhos com sua […]

Por Da Redação
30 jan 2012, 16h03
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  • Nova York, 30 jan (EFE).- Um famoso magnata da indústria fonográfica nova-iorquina deixou uma herança de US$ 1,5 milhão para seu chofer e para o porteiro do edifício onde vivia, informou nesta segunda-feira o jornal ‘New York Post’.

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    Alan Meltzer, de 67 anos e que morreu em novembro de 2011, não teve filhos com sua mulher, da qual se divorciou um ano antes de falecer, deixou US$ 1 milhão para o motorista e US$ 500 mil para o porteiro de seu prédio no Upper East Side.

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    O chofer Jean Laborde, de 54 anos, declarou que não sabe o que fazer com o dinheiro, que corresponde a 10% do patrimônio de Meltzer, mas que levará flores todos os anos ao falecido, fundador da gravadora Wind-Up Records.

    ‘Era um homem muito agradável. Me deixou o dinheiro, mas não compensa sua ausência’, afirmou Laborde, pai de cinco filhos.

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    Por sua vez, o porteiro do edifício, Chamil Demiraj, disse que ele e Meltzer eram ‘muito bons amigos’ e que receber esta herança foi uma ‘surpresa’, mas lembrou que o milionário era ‘um homem generoso’.

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    Meltzer, conhecido jogador de poker, esteve casado durante 13 anos com Diana, que após saber que não terá direito a herdar 33% de sua fortuna, garantiu que este ‘podia deixar o dinheiro a quem quisesse’.

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    ‘Se quer deixar o dinheiro aos vagabundos, que deixe’, comentou sua ex-mulher, que disse ‘estar bem’ e que não lhe importa o que seu ex-marido tenha feito com o dinheiro. ‘Estamos divorciados e o homem já está morto’, acrescentou.

    O magnata fundou em 1997 a gravadora, que teve um papel importante na popularização do hard rock no final da década de 1990, com bandas como Creed e Evanescence. EFE

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