‘Mad Max’ é eleito o melhor filme do ano por organização americana

National Board of Review também listou o brasileiro 'Que Horas Ela Volta?’ entre as cinco melhores produções estrangeiras de 2015

Por Da Redação
2 dez 2015, 08h27

**1/11** Charlize Theron em cena do filme Mad Max: Estrada da Fúria *(Reprodução/VEJA)*

**2/11** O ator Tom Hardy na pele de Max, papel que já foi de Mel Gibson na franquia Mad Max *(Reprodução/Youtube/VEJA)*

**3/11** Tom Hardy em cena do filme Mad Max: Estrada da Fúria *(Divulgação/VEJA)*

**6/11** Charlize Theron e Nicholas Hoult em cena do filme Mad Max: Estrada da Fúria *(Divulgação/VEJA)*

**7/11** Nicholas Hoult em cena do filme Mad Max: Estrada da Fúria *(Divulgação/VEJA)*

**8/11** Cena do filme Mad Max: Estrada da Fúria *(Reprodução/VEJA)*

**9/11** Charlize Theron e Tom Hardy em cena do filme Mad Max: Estrada da Fúria *(Reprodução/VEJA)*

**10/11** Tom Hardy em Mad Max 4 *(Divulgação/VEJA)*

Mad Max: Estrada da Fúria, quarto longa da franquia que fez sucesso nos anos 1970 e 1980, conquistou o título de melhor filme de 2015 pela tradicional organização americana National Board of Review. Os vencedores da votação, que também serve como termômetro para o Oscar, receberão seus prêmios em uma cerimônia de gala no dia 5 de janeiro.

Além da produção dirigida por George Miller, quem se destacou foi Perdido em Marte. O filme estrelado por Matt Damon conquistou o prêmio de diretor para Ridley Scott, melhor ator e roteiro adaptado, para Drew Goddard. Os Oito Odiados, de Quentin Tarantino, levou duas categorias: melhor roteiro original e atriz coadjuvante para Jennifer Jason Leigh. Brie Larson, de O Quarto de Jack, conquistou o título de melhor atriz, enquanto Sylvester Stallone foi eleito melhor ator coadjuvante por sua participação em Creed: Nascido para Lutar.

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Entre as produções de língua não inglesa, uma boa e uma má notícia para os brasileiros. Que Horas Ela Volta? ficou entre os cinco melhores filmes estrangeiros na lista da organização, o que dá à produção de Anna Muylaert uma forcinha para conquistar uma vaga entre os concorrentes da categoria no Oscar. Porém, o drama de guerra húngaro O Filho de Saul, de László Nemes, levou a melhor na eleição da organização.