Luan Santana diz que desistiu de captar verba para turnê via Lei Rouanet
Cantor divulgou comunicado para afirmar que cancelou projeto orçado em 4,1 milhões de reais apesar de aprovação do Ministério de Cultura
Por Redação
Atualizado em 7 nov 2018, 18h23 - Publicado em 6 nov 2018, 12h27
O cantor Luan Santana divulgou um comunicado e um vídeo, ao lado do pai e empresário Amarildo Domingos, para esclarecer que optou por não captar a verba aprovada para realização da turnê O Nosso Temo É Hoje – Parte II através da Lei Rouanet. “Diante das notícias recentemente publicadas na internet e da necessidade de informar a verdade ao público e ao mercado artístico, o cantor esclarece que jamais recebeu qualquer verba pública, nem sequer utilizou qualquer recurso advindo de projeto da Lei Rouanet nas suas atividades”, diz o texto.
A proposta para captação foi feita em 2014, pela empresa que agencia a carreira musical de Santana, e entregue ao Ministério da Cultura. O projeto para a turnê incluía ações diferenciadas em quinze cidades brasileiras e “assegurava a distribuição gratuita de parte dos ingressos a Associações Assistenciais e Instituições responsáveis por jovens e adultos em áreas periféricas das cidades e também ingressos a preços populares, dentro do limite do Vale Cultura (até R$ 50,00)”, diz o texto. Na época, foi aprovada a captação de 4,1 milhões de reais, verba que viria de empresas interessadas em investir na turnê em troca de renúncia fiscal.
O comunicado afirma que, apesar da captação aprovada, a empresa desistiu da execução, por isso não recebeu verba da lei de incentivo. “O projeto foi encerrado e arquivado a pedido do próprio Luan Santana no ano de 2016, sem que tenha sido captado ou utilizado qualquer recurso”, diz o texto. “Portanto, não é verdadeira a afirmação de que Luan Santana tenha se beneficiado de recursos da chamada Lei Rouanet. Quem afirma isso desconhece os fatos ou age de má-fé.”
A quarta queda consecutiva do dólar e entrevista com Davi Lelis
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta terça-feira, 17. O mercado estaria exagerando demais nas suas previsões para Brasil e Estados Unidos? A pergunta vem à tona diante de uma iminente Super Quarta em que os bancos centrais dos dois países devem tomar rumos diferentes. No Brasil, é esperado um aumento na taxa Selic e o Boletim Focus prevê um avanço de quase 1 ponto percentual somente neste ano. Já nos EUA, a expectativa é por um corte — de até 0,5 ponto percentual de uma só vez, segundo os mais otimistas. A estrategista-chefe da BlackRock, a maior gestora de recursos do mundo, Wei Li, afirmou em entrevista à Bloomberg que o mercado está muito otimista e que o ciclo de cortes de juros nos EUA não deve ser tão longo como o projetado. Já no Brasil, os economistas estão divididos em relação à necessidade de reajustes na Selic. O fato é que, no meio disso tudo, o Ibovespa tem negociado em alta e o dólar engatou sua quarta sessão consecutiva em baixa, cotado a 5,51 reais. Diego Gimenes entrevista Davi Lelis, sócio da Valor Investimentos.
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