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Júri absolve empresa de show da morte de Michael Jackson

Os Jackson alegam que a AEG Live tinha que ter cuidado melhor de Michael e reivindicaram que a empresa os indenizasse em até 1,5 bilhão de dólares, valor relativo à renda que a família deixará de obter com a morte do cantor

Por Da Redação
2 out 2013, 21h34
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  • O júri que discutia se a AEG Live tinha responsabilidade na morte de Michael Jackson considerou que a produtora de shows não é civilmente responsável pela morte do cantor, em 25 de junho de 2009. A decisão foi tomada por um tribunal popular da Corte Superior do condado de Los Angeles, que entendeu que, embora a companhia tenha contratado o cardiologista Conrad Murray, condenado pelo homicídio do cantor, ele era considerado competente para cuidar do artista.

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    A AEG Live foi processada em 2010 pela mãe de Michael Jackson, Katherine, em seu nome e no dos três filhos do cantor, que acusavam a empresa de negligência por contratar Murray como médico do cantor e não supervisionar devidamente o estado de saúde do autor de Thriller. Os Jackson alegam que a AEG Live tinha que ter cuidado melhor de Michael e reivindicaram nos tribunais que a empresa os indenizasse em até 1,5 bilhão de dólares, valor relativo à renda que a família deixará de obter com a morte do cantor.

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    Submetido a sessões de ensaio exaustivas para iniciar a turnê This Is It, que acabou não acontecendo, Michael morreu após uma overdose do calmante propofol, ministrado pelo cardiologista. Murray foi condenado a quatro anos de prisão em 2011 por homicídio involuntário, e deve conseguir liberdade antecipada no próximo dia 28 de outubro.

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    Ao longo dos cinco meses de julgamento, a AEG Live responsabilizou Jackson pela própria morte por abusar dos fármacos e negou uma relação contratual direta com Murray. O júri, após quatro dias de deliberação, concluiu que a produtora tinha chegado a um acordo com o médico para que ele se encarregasse de zelar pelo bem-estar do artista durante as apresentações em Londres previstas para julho daquele ano e a potencial turnê mundial que se seguiria. No entanto, os integrantes do tribunal determinaram que Murray estava capacitado para cumprir seu trabalho, o que livra a AEG Live de ter sido negligente neste caso.

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    O veredicto foi lido na presença de Katherine Jackson, que chegou aos tribunais apenas meia hora antes do início da sessão.

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    (Com agência EFE)

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