Império Serrano, São Clemente, Vila Isabel, Paraíso do Tuiuti, Grande Rio, Mangueira e Mocidade Independente de Padre Miguel passaram pela Sapucaí
Por Da redação
Atualizado em 12 fev 2018, 22h47 - Publicado em 11 fev 2018, 21h55
Desfile da escola de samba Império Serrano, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 11/02/2018 (TV Globo/Reprodução)
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1/66 Integrantes da escola de samba Mocidade Indepentende desfilam à medida que o sol nasce após a primeira noite do Carnaval na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
2/66 Integrantes da escola de samba Mocidade Indepentende desfilam à medida que o sol nasce após a primeira noite do Carnaval na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
3/66 Integrantes da Mocidade Independente de Padre Miguel desfilam no encerramento da primeira noite do Carnaval na Marquês da Sapucaí - 12/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
4/66 Camila Silva, rainha de bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel durante desfile da escola que fechou a primeira noite do Carnaval na Sapucaí - 12/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
5/66 Camila Silva, rainha de bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel durante desfile da escola que fechou a primeira noite do Carnaval na Sapucaí - 12/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
6/66 Integrante da comissão de frente da Mocidade representou o divindade hindu Indra, deus do trovão e das tempestades - 12/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
7/66 Integrantes da Mangueira desfilam na primeira noite do Carnaval carioca na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
8/66 Com o tradicional verde e rosa da escola a bateria da Mangueira desfila na primeira noite do Carnaval carioca na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
9/66 Integrantes da Mangueira desfilam na primeira noite do Carnaval carioca na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
10/66 Integrantes da Mangueira desfilam na primeira noite do Carnaval carioca na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
11/66 Integrantes da Mangueira desfilam na primeira noite do Carnaval carioca na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
12/66 Mangueira, a sexta escola a desfilar na Marquês de Sapucaí, apresenta o enredo "Com dinheiro ou sem dinheiro, eu brinco" em referência ao corte de recursos da Prefeitura do Rio destinados ao Carnaval - 12/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
13/66 Integrantes da Mangueira desfilam na primeira noite do Carnaval carioca na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
14/66 Mangueira, a sexta escola a desfilar na Marquês de Sapucaí, apresenta o enredo "Com dinheiro ou sem dinheiro, eu brinco" em referência ao corte de recursos da Prefeitura do Rio destinados ao Carnaval - 12/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
15/66 A rainha de bateria da Mangueira, Evelyn Bastos durante a primeira noite de desfiles do Carnaval carioca na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
16/66 Juliana Paes, rainha de bateria da Acadêmicos do Grande Rio, durante desfile na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
17/66 Acadêmicos do Grande Rio homenageia Chacrinha na primeira noite de desfiles do Grupo Especial carioca - 12/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
18/66 Acadêmicos do Grande Rio homenageia Chacrinha na primeira noite de desfiles do Grupo Especial - 12/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
19/66 Acadêmicos do Grande Rio homenageia Chacrinha na primeira noite de desfiles do Grupo Especial carioca - 12/02/2018 (Sergio Moraes/Reuters)
20/66 Acadêmicos do Grande Rio homenageia Chacrinha na primeira noite de desfiles do Grupo Especial carioca - 12/02/2018 (Sergio Moraes/Reuters)
21/66 Juliana Paes, rainha da bateria da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, durante desfile na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
22/66 Acadêmicos do Grande Rio homenageia Chacrinha na primeira noite de desfiles do Grupo Especial - 12/02/2018 (Sergio Moraes/Reuters)
23/66 Acadêmicos do Grande Rio é a quinta escola a desfilar na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Sergio Moraes/Reuters)
24/66 Acadêmicos do Grande Rio é a quinta escola a desfilar na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Sergio Moraes/Reuters)
25/66 Paraíso do Tuiuti é a quarta escola a desfilar na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Carl de Souza/AFP)
26/66 Paraíso do Tuiuti é a quarta escola a desfilar no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
27/66 Presidente vampiro é visto durante desfile da Paraíso do Tuiuti na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (TV Globo/Reprodução)
28/66 A escola de samba Paraíso do Tuiuti conta a história da escravidão no Brasil, durante desfile realizado no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 12/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
29/66 A escola de samba Paraíso do Tuiuti conta a história da escravidão no Brasil, durante desfile realizado no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 12/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
30/66 A escola de samba Paraíso do Tuiuti conta a história da escravidão no Brasil, durante desfile realizado no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 12/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
31/66 A escola de samba Paraíso do Tuiuti conta a história da escravidão no Brasil, durante desfile realizado no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 12/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
32/66 A escola de samba Paraíso do Tuiuti desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
33/66 A escola de samba Unidos de Vila Isabel é a terceira a desfilar no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, durante a primeira noite de desfiles do Grupo Especial do Carnaval carioca- 12/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
34/66 A escola de samba Unidos de Vila Isabel é a terceira a desfilar no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, durante a primeira noite de desfiles do Grupo Especial do Carnaval carioca- 12/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
35/66 Carro alegórico ´Na ponta dos dedos´, durante desfile da escola de samba Unidos de Vila Isabel - 12/02/2018 (TV Globo/Reprodução)
36/66 Com o enredo´Corra que o futuro vem aí´, a escola de samba Unidos de Vila Isabel é a terceira a desfilar no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
37/66 Com o enredo´Corra que o futuro vem aí´, a escola de samba Unidos de Vila Isabel é a terceira a desfilar no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
38/66 Martinho da Vila desfila em carro alegórico durante a passagem da escola de samba Unidos de Vila Isabel, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
39/66 Com o enredo´Corra que o futuro vem aí´, a escola de samba Unidos de Vila Isabel é a terceira a desfilar no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
40/66 Desfile da escola de samba Unidos de Vila Isabel - 12/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
41/66 Desfile da escola de samba Unidos de Vila Isabel - 12/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
42/66 A rainha de bateria da Unidos de Vila Isabel, Sabrina Sato, durante desfile no Sambódromo na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
43/66 Desfile da escola de samba Unidos de Vila Isabel, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí- 12/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
44/66 A rainha de bateria da Unidos de Vila Isabel, Sabrina Sato, durante desfile no Sambódromo na Marquês de Sapucaí - 12/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
45/66 Desfile da escola de samba Unidos de Vila Isabel - 12/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
46/66 São Clemente é a segunda escola a desfilar no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
47/66 Com o enredo ´Academicamente popular´, a escola de samba São Clemente desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
48/66 Com o enredo ´Academicamente popular´, a escola de samba São Clemente desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
49/66 Com o enredo ´Academicamente popular´, a escola de samba São Clemente comemora os 200 anos da Escola Belas Artes, durante desfile no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
50/66 Com o enredo ´Academicamente popular´, a escola de samba São Clemente comemora os 200 anos da Escola Belas Artes, durante desfile no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Carl de Souza/AFP)
51/66 A escola de samba São Clemente é a segunda a desfilar no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
52/66 A rainha de bateria da São Clemente, Raphaela Gomes, durante desfile na Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
53/66 A escola de samba São Clemente é a segunda a desfilar no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (André Freitas/AgNews)
54/66 Desfile da escola de samba Império Serrano, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 11/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
55/66 Com o enredo ´O império do samba na rota da China´, a escola de samba Império Serrano realiza desfile no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
56/66 Com o enredo ´O império do samba na rota da China´, a escola de samba Império Serrano realiza desfile no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
57/66 Desfile da escola de samba Império Serrano, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 11/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
58/66 Desfile da escola de samba Império Serrano, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 11/02/2018 (Mauro Pimentel/AFP)
59/66 Com o enredo ´O império do samba na rota da China´, a escola de samba Império Serrano realiza desfile no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
60/66 Com o enredo ´O império do samba na rota da China´, a escola de samba Império Serrano realiza desfile no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Pilar Olivares/Reuters)
61/66 Desfile da escola de samba Império Serrano, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
62/66 Quitéria Chegas durante desfile da escola de samba Império Serrano no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
63/66 Desfile da escola de samba Império Serrano, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 11/02/2018 (TV Globo/Reprodução)
64/66 Desfile da escola de samba Império Serrano, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 11/02/2018 (Carl de Souza/AFP)
65/66 Milena Nogueira, rainha de bateria da Império Serrano, durante desfile no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
66/66 Milena Nogueira, rainha de bateria da Império Serrano, durante desfile no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 11/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
O Carnaval do Rio de Janeiro começou na noite deste domingo com luzes, tensão e política – muita política. Um dos destaques da noite, a Mangueira arrebatou o público da Sapucaí com um desfile belo e combativo. A escola trouxe um protesto para a avenida e ironizou os cortes promovidos pelo prefeito Marcelo Crivella na folia com o enredo “Com dinheiro ou sem, eu brinco”.
Outra a misturar samba com política foi a Paraíso do Tuiuti, que surpreendeu com alegorias ácidas contra o governo Michel Temer. Ao falar da escravidão no Brasil, a agremiação criticou a reforma trabalhista, satirizou o presidente com um vampiro vestindo faixa verde e amarela e debochou dos manifestantes que pediram o impeachment de Dilma Rousseff.
A maior tensão da noite aconteceu no desfile da Grande Rio, que teve com atração o retorno de Juliana Paes como rainha de bateria após dez anos. Um dos carros da escola quebrou no início da avenida e precisou ser rebocado, desfalcando a agremiação e prejudicando a harmonia e a evolução do desfile.
Confira como foram os desfiles
A Império Serrano inaugurou os desfiles deste domingo na Sapucaí. A escola de samba da Serrinha, em Madureira, zona norte do Rio de Janeiro, retornou ao Grupo Especial após passar oito anos sem desfilar no pelotão de elite. O enredo falava da China, mas as homenagens foram para o sambista Arlindo Cruz, torcedor ilustre da Império que se recupera de um AVC.
A São Clemente foi a segunda a desfilar na noite de Carnaval no Rio. A escola do bairro de Botafogo fez um passeio pelos duzentos anos da Escola de Belas Artes, desde a missão artística dos anos 1800 de Jean-Baptiste Debret até o Carnaval atual.
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Terceira na avenida, a Unidos de Vila Isabelfez uma retrospectiva das grandes invenções do homem com o samba-enredo Corra Que o Futuro Vem Aí. Santos Dumont, Albert Einstein e Thomas Edson foram alguns dos homenageados.
A rainha de bateria da Unidos de Vila Isabel, Sabrina Sato, durante desfile no Sambódromo na Marquês de Sapucaí – 12/02/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)
O capricho tecnológico e a abundância de luzes marcou a passagem da escola pela Sapucaí. Sob o comando do carnavalesco Paulo de Barros, a escola usou a tecnologia LED na saia da porta-bandeira e em discos que, manejados pela comissão de frente, formavam a palavra “Vila”. Sabrina Sato foi a rainha de bateria.
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Com enredo sobre escravidão, a Paraíso do Tuiuti misturou samba e política. A escola foi a quarta a entrar na Sapucaí e trouxe uma sátira a Michel Temer com um presidente-vampiro em um de seus carros alegóricos.
A Grande Rio fez uma homenagem a Chacrinha em seu desfile, trazendo uma retrospectiva das contribuições do comunicador para a televisão e para o rádio. Stepan Nercessian encarnou o velho guerreiro, enquanto Juliana Paes brilhou como rainha de bateria.
A escola, porém, teve dificuldades. Um dos carros quebrou e sequer entrou na avenida. A alegoria precisou ser rebocada e o problema atrasou a agremiação, que estourou o tempo do desfile em cinco minutos, além de ter deixado um buraco que atrapalhou a evolução.
Sexta escola da noite, a Mangueira fez um desfile-protesto contra o prefeito Marcelo Crivella. O enredo Com dinheiro ou sem dinheiro, eu brinco ironizou o corte de verbas para a folia promovido pela Prefeitura. O “homenageado”, porém, não estava na Sapucaí. Crivella viajou neste domingo para a Europa.
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A Mocidade Independente de Padre Miguel, atual campeã, junto com a Portela, foi a última na avenida e destacou aspectos da cultura indiana. A escola mesclou divindades como Ganesha, Shiva e outras ao misticismo brasileiro, e estava opulenta e bastante fiel ao seu verde tradicional. O carnavalesco Alexandre Louzada também aproximou a vaca sagrada aos bois do Festival de Parintins. A plateia acompanhou a escola até o dia raiar, embalado por seu lindo samba-enredo.
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