Danuza Leão a VEJA: “Posso dizer o que eu quiser”
Em entrevista nas 'Amarelas' de VEJA, em janeiro de 2018, colunista e ex-modelo deu declarações controversas sobre feminismo e assédio às mulheres; confira
Danuza Leão, que morreu aos 88 anos na quarta-feira, 22, concedeu uma entrevista de grande repercussão às páginas Amarelas da VEJA em janeiro de 2018. Na ocasião, a jornalista comentou sem rodeios declarações controversas que havia feito anteriormente sobre assédio sexual, o fato de ser contra o movimento MeToo, então em ebulição nos Estados Unidos, e explicou suas reclamações a respeito da luta de classes sociais. Mesmo ciente de que assédio era um crime, a ex-modelo defendia sua tese de que mulheres sabem dizer “não” para barrar situações indesejáveis com homens e que muitas até supostamente gostavam de ser assediadas. “Não tenho o direito de escrever que mulher gosta de fiu-fiu? Posso sim, posso dizer o que eu quiser. Ou nós voltamos para a ditadura?”, declarou Danuza.
Leia a entrevista na íntegra: https://veja.abril.com.br/revista-veja/dizer-nao-e-facil/