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Cotas raciais e machismo são temas no ‘BBB16’

Brothers aproveitaram a manhã para curtir a piscina e conversar sobre como podem aprender com as diferenças entre si

Por Da Redação
21 jan 2016, 14h04
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  • Os primeiros dias de Big Brother Brasil 16, como é de praxe, sempre navegam em águas calmas. A manhã desta quinta-feira não foi diferente. As conversas durante o café da manhã e na varanda próxima à piscina tiveram um clima “paz e amor”, mesmo quando assuntos mais controversos como cotas raciais e feminismo vieram à tona.

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    Ronan, um dos mais falantes da casa, afirmou para Harumi e Ana Paula que é importante que o negro tenha direito a cotas, mas necessário que pessoas de baixa renda, índios e até idosos tenham. As duas jornalistas concordaram, mas emitiram opiniões distintas em relação ao feminismo.

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    A mineira de Belo Horizonte acha que o homem deve, sim, assumir o papel de provedor e cuidador. “Acho que o mundo tem que ser machista”, disse a loira. “Não estou atrás de direitos iguais, de jeito nenhum”, disparou. “Somos diferentes, mas temos que ter direitos iguais”, respondeu Harumi.

    Na varanda, Daniel disse para Alan e Maria Claudia que o reality show ajuda a desconstruir estereótipos e que o programa oferece a oportunidade de criar amizades que não fariam fora da casa. “A Adélia é um dos maiores exemplos. Parece ser agressiva, mas quando você conhece vê que é uma pessoa totalmente romântica, carinhosa, dona de casa e que quer um marido”, comentou. Enquanto isso, a advogada preparava o almoço da turma na cozinha.

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    Elogios à diversidade da turma e à harmonia geral continuaram na pauta das conversas. “Por quanto tempo?”, eis a questão. Até a primeira festa regada a álcool, até a primeira eliminação ou quando as suspeitas do público se confirmarem e mais quatro participantes se juntarem aos 12 confinados? Aguardemos os próximos capítulos.

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