Contrato que lançou Beatles à fama é leiloado por R$ 2,2 milhões

**1/13** Paul McCartney e John Lennon na gravação de “Hey Bulldog”, no estúdio de Abbey Road, em 1968 *(Reprodução/VEJA)*

**2/13** George Harrison na primeira viagem dos Beatles para os EUA, em 1964, Miami *(Reprodução/VEJA)*

**3/13** Paul McCartney em Miami, na primeira viagem dos Beatles para os Estados Unidos, em 1964 *(Reprodução/VEJA)*

**4/13** George Harrison lavando as mãos. Segundo Ringo, um gesto simples de higiene aprendido por todos os Beatles quando garotos em Liverpool *(Reprodução/VEJA)*

**5/13** Ringo Starr e John Lennon em Tobago, em 1966 *(Reprodução/VEJA)*

**6/13** John Lennon em viagem para Miami, em 1964 *(Reprodução/VEJA)*

**7/13** Auto-retrato de Ringo Starr *(Reprodução/VEJA)*

**8/13** Ringo Starr durante um feriado *(Reprodução/VEJA)*

**9/13** Rory Storm and the Hurricanes, banda de Ringo Starr antes dos Beatles *(Reprodução/VEJA)*

**10/13** Paul McCartney e sua namorada Jane Asher durante viagem dos Beatles para a Índia, com Maharishi Mahesh Yogi, em 1968 *(Reprodução/VEJA)*

**11/13** Paul McCartney dança no Plaza Hotel, em 1964 *(Reprodução/VEJA)*

**12/13** Ringo Starr no Cavern Club *(Reprodução/VEJA)*

**13/13** John Lennon *(Reprodução/VEJA)*

O contrato que os Beatles assinaram com o empresário Brian Epstein e lhes lançou à fama em 1962 foi leiloado nesta terça-feirana casa londrina Sotheby’s por 365 000 libras (2,2 milhões de reais, aproximadamente). Os quatro integrantes do grupo, John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, assinaram poucos dias antes de lançar seu primeiro single, Love Me Do.

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O contrato dava ao empresário a última palavra em “todos os assuntos relativos a vestuário, maquiagem e aparência do grupo”, e lhe dava poderes para demitir qualquer um dos músicos se houvesse brigas entre eles. “Sem este contrato e a relação que ele selou seria inconcebível que os Beatles tivessem alcançado o mesmo sucesso. Era necessário algo mais que inspiração musical e composição para reinventar a música popular”, declarou Gabriel Heaton, especialista em livros e manuscritos da casa de leilões.

O envolvimento de Epstein no dia a dia do grupo o levou a ser conhecido como o “quinto Beatle”. Quando em agosto de 1967, com 32 anos, ele foi achado morto em seu apartamento do bairro londrino de Belgravia por uma overdose acidental de remédios, o grupo lhe homenageou: “Nós o amávamos. Era um de nós”, afirmou John Lennon na ocasião.

(Com agência EFE)