‘50 Tons’ aumentou o consumo feminino de pornografia, diz estudo

**1/25** Jamie Dornan e Dakota Johnson como Christian Grey e Anastasia Steele *(Divulgação/VEJA)*

**2/25** Cena do filme Cinquenta Tons de Cinza *(Reprodução/VEJA)*

**6/25** Dakota Johnson como Anastasia Steele *(Divulgação/VEJA)*

**9/25** O apartamento de Christian Grey no filme Cinquenta Tons de Cinza *(Reprodução/VEJA)*

**12/25** Anastasia Steele (Dakota Johnson) em cena do novo trailer de Cinquenta Tons de Cinza *(VEJA.com/Divulgação)*

**14/25** O ator Jamie Dornan como o personagem Christian Grey, em Cinquenta Tons de Cinza *(Divulgação/VEJA)*

**15/25** Mia Grey, irmã adotiva de Christian Grey, interpretada pela cantora pop Rita Ora, no filme Cinquenta Tons de Cinza *(Divulgação/VEJA)*

A atriz Marcia Gay Harden, em Cinquenta Tons de Cinza, no papel de Grace Trevelyan Grey<br> — **16/25** A atriz Marcia Gay Harden, em Cinquenta Tons de Cinza, no papel de Grace Trevelyan Grey
*(Divulgação/VEJA)*

Andrew Airlie como Carrick Grey, pai de Christian Grey, em Cinquenta Tons de Cinza <br> — **17/25** Andrew Airlie como Carrick Grey, pai de Christian Grey, em Cinquenta Tons de Cinza
*(Divulgação/VEJA)*

**18/25** A atriz Eloise Mumford vive Kate Kavanagh em Cinquenta Tons de Cinza *(Divulgação/VEJA)*

**19/25** O ator norte-irlandês Jamie Dornan, escolhido para o papel de Christian Grey em Cinquenta Tons de Cinza *(Tim P. Whitby/Getty Images/VEJA)*

**20/25** Atriz Dakota Johnson em um evento do canal FOX em 2008 *(Kevin Winter/Getty Images/VEJA)*

**21/25** O ator Jamie Dornan em Once Upon a Time *(Divulgação/VEJA)*

**22/25** Atriz Dakota Johnson durante o Festival Sundance de 2012 *(Larry Busacca/Getty Images/VEJA)*

**23/25** O ator Jamie Dornan em 2009 *(Getty Images/VEJA)*

**24/25** Atriz Dakota Johnson em um evento do canal FOX em 2012 *(Andrew H. Walker/Getty Images/VEJA)*

**25/25** Atriz Dakota Johnson em uma exibição da série Ben e Kate *(Kevin Winter/Getty Images/VEJA)*

Muitas mulheres passaram a buscar conteúdo de sexo explícito motivadas pela febre da trilogia erótia Cinquenta Tons de Cinza. A conclusão faz parte do estudo feito pela professora Diana Parry, da Universidade de Waterloo, no Canadá, divulgada pelo site americano Salon. Diana e seu time entrevistaram um grupo de 28 mulheres, entre 20 e 50 anos, sobre o consumo de pornografia. A pesquisa afirma que a trilogia expôs as mulheres a um tipo de conteúdo que desconheciam a existência ou que nem imaginavam que poderiam gostar. Após lerem os romances, elas começaram a buscar outros títulos eróticos e conteúdos de sexo explícito online específico para mulheres, ou sites pornográficos já frequentado por seus amigos ou parceiros do sexo masculino.

’50 Tons’ pode fazer 100 milhões de dólares logo na estreia

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O grupo decidiu estudar a trama quando ela se tornou um fenômeno literário. “Eu senti um conflito ao ler o livro, pois, como parte de um grupo de estudos feministas, seria difícil ler uma história deste tipo e não criticá-la”, diz Diana. “Por um lado, vimos a natureza libertária dos livros, com desejos próprios, mas, ao mesmo tempo, é uma história patriarcal e potencialmente perigosa para as mulheres que querem entender sua sexualidade. Eu não acho que os livros são ruins, nem bons, e sim complexos.”

Na história escrita pela britância E.L. James, uma jovem virgem, Anastasia, se envolve com um homem misterioso e bilionário, afeito ao sadomasoquismo. A trilogia vendeu mais de 100 milhões de cópias pelo mundo e rendeu a série de filmes iniciada por Cinquenta Tons de Cinza, que chegou aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira.