![ALBUM-HIGHER-Michael-Buble.jpg HIGHER, de Michael Bublé (Warner), disponível nas plataformas de streaming -](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/03/ALBUM-HIGHER-Michael-Buble.jpg.jpg?quality=70&strip=info&w=300)
Aos 46 anos, o canadense Michael Bublé se notabiliza como um dos mais impecáveis intérpretes de standards americanos na atualidade. Em seu 11º álbum, ele usa seu vozeirão para dar nova vida a canções como A Nightingale Sang in Berkeley Square (1940), de Vera Lynn, ou Make You Feel My Love (1997), de Bob Dylan, transformando-as em pérolas românticas daquelas para dançar de rosto colado. Há ainda uma cover classuda de Crazy (1961), de Willie Nelson, em que o próprio participa nos vocais. Mas a melhor versão é My Valentine: a canção de Paul McCartney ganha tons insondáveis na voz de Bublé. (Higher, de Michael Bublé, Warner. Disponível nas plataformas de streaming)