O cantor texano de 29 anos é o novo convidado de VEJA Música. Bridges deu essa entrevista em maio passado, durante a turnê do cantor inglês Harry Styles – ele era responsável pelo show de abertura do ex-One Direction. Em oito anos de carreira, o americano passou por uma mudança radical.

O primeiro disco de sua carreira, Coming Home, lançado em 2015, era mais calcado na soul music dos anos 60 – em especial a do sul dos Estados Unidos. Good Thing (2018) é mais abrangente. Bridges flerta com a moderna música negra e utiliza colaboradores que trabalharam com bandas como Maroon Five e Fifth Harmony. Os novos rumos sonoros deram bons resultados: o álbum estreou em terceiro lugar na parada americana e o soulman colheu elogios de boa parte da crítica.

Em entrevista ao VEJA Música, Bridges fala de suas raízes musicais (sua família é de Nova Orleans e sua mãe passou boa parte da sua vida na Georgia) e de como foi descoberto para o mundo da música. Ele trabalhava como lavador de pratos num restaurante e saiu dali com um contrato fonográfico. Fala também de suas influências, que vão do cantor Arthur Alexander (gravado pelos Beatles) e pelo romântico Usher e conta por que decidiu revitalizar sua música. VEJA Música traz ainda três números musicais inéditos de Bridges.

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