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Comportamento

Os cinco ambientes mais fotografados – e instagramáveis – da Casa Cor

Patrícia Mayer, diretora do evento de design e decoração, analisa os cenários mais procurados na Residência Brando Barbosa, no Jardim Botânico, Rio

Por Valmir Moratelli SEGUIR SEGUINDO Atualizado em 30 Maio 2022, 12h02 - Publicado em 24 Maio 2022, 13h00

Patrícia Mayer, diretora da Casa Cor Rio de Janeiro, selecionou os cinco ambientes mais visitados da edição 2022 do evento que mistura tendências design e decoração. A pedido da VEJA, ela explica o que tem chamado mais atenção dos visitantes nestas primeiras semanas de Casa Cor. Confira:

Expo, de Cristiana e Mariana Mascarenhas

“É um espaço expositivo informal, pensado para que artistas pudessem reunir suas obras, produzir, trocar ideias. Um ambiente que traça um paralelo com nosso vizinho Parque Lage, e seu conceito de “usina de ideias” imaginado por Rubem Gerchman. Há peças de Ozi, Daniel Lannes, Herbert Sobral, Mulambo e Geleia”.

BamˈBo͞o Bar, de Gisele Taranto Arquitetura

“É presencial e virtual, com um bar e uma área de convivência no jardim, além de obras de arte em realidade aumentada que surgem ao acionar QR Codes. A piscina se torna instalação de Maritza Caneca.”

Casa Migrante, de João Panaggio

“Na praia, no campo, ou num recanto da cidade. A Casa Migrante poderia estar em qualquer lugar, mas foi num dos cantinhos mais charmosos do nosso jardim que ela nasceu. Ali, se destaca a enorme claraboia que transforma em quadro vivo a luz do dia e da noite.”

Quarto Drummond, de Lucilla Pessoa de Queiroz e Renata Caiafa

“O poeta que completaria 120 anos em 2022 ganha em sua homenagem um dos quartos da nossa ‘Hospedaria’, que surge emoldurado pelas palavras. A decoração é simples com tecidos leves como o linho e móveis de linhas retas, o que caracteriza sua época”.

Sala de Reunião e Galeria Brando Barbosa, de Ric Melo e Rodrigo Passos

“A banheira de mármore que pertenceu à Imperatriz Teresa Cristina se torna suporte para coleção de opalinas. Enquanto o closet de Odaléa vira vitrine para expor peças do acervo da residência. Um projeto com olhar contemporâneo, mas respeitoso à arquitetura original”.