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O samba que pode se tornar o novo ‘Explode Coração’ da Sapucaí

Marcelo Adnet faz parte do grupo de compositores da Mocidade Independente de Padre Miguel

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 fev 2024, 14h13 - Publicado em 31 jan 2024, 12h00

Última escola a lançar seu enredo para o carnaval de 2024, no fim de junho, a Mocidade Independente de Padre Miguel vem colhendo frutos de um enredo sobre o caju. Presente na boca do povo, pelos blocos que fazem ensaios no pré-carnaval do Rio de Janeiro, a obra Pede caju que dou… Pé de caju que dá flerta com um lado mais leve e divertido, em contraposição aos sambas mais densos das demais escolas. O samba, que já viralizou antes da Verde e Branca entrar na Avenida, foi a música mais ouvida no Rio de Janeiro no réveillon, de acordo com a plataforma Spotify.

Assinado pelo ator e humorista Marcelo Adnet, Lico Monteiro, Paulinho Mocidade, Diego Nicolau, Richard Valença, Orlando Ambrosio, Gigi da Estiva, Cabeça do Ajax, com as participações especiais de Márcio de Deus e W. Corrêa, a letra vai embalar a Mocidade abrindo a segunda noite de desfiles do Grupo Especial, na segunda-feira, 12 de fevereiro.

Apaixonado por samba, Adnet emplacou sambas-enredo na São Clemente, em 2020, e no Carnaval de São Paulo. “O carnaval era mais zoneado e hoje ele tem enredos mais densos, sambas mais densos. Então o samba mais leve parece revolucionário por ser diferente, mas em outras épocas era o lugar comum. A gente fez uma letra, que se você parar para olhar, ela é sacana, tem sacanagem, mas ela tem sofisticação também. Um esquema de rimas que eu gosto muito e uma letra toda gostosa. Um samba que é fácil de aprender, fácil de cantar, e que se canta com um sorriso”, disse o compositor em entrevista recente. O sucesso do “caju” é tanto que já muita gente comparando a letra ao antológico samba do Salgueiro, de 1993, que tem o refrão mais cantado da história, o famoso “explode coração / na maior felicidade…”

 

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