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O que as ex-paquitas falam sobre Marlene Mattos

Documentário ‘Pra Sempre Paquitas’ estreia nesta segunda-feira, 16, no Globoplay

Por Mafê Firpo, Nara Boechat Atualizado em 16 set 2024, 16h06 - Publicado em 16 set 2024, 07h00

Se fosse uma ficção, Pra Sempre Paquitas teria Marlene Mattos, 74 anos, no papel de vilã. Em cinco episódios, a série documental do Globoplay, que estreia nesta segunda-feira, 16, resgata mais do que a coreografia dos pompons e a felicidade efusiva das jovens assistentes de palco da Xuxa, 61. O projeto mostra os bastidores envolvendo frustrações e até assédio moral, escancarado com o desabafo da produtora Rita Maldonado: “Só não matei Marlene Mattos por causa do Código Penal”.

Em conversa com a coluna GENTE durante a pré-estreia da produção, ocorrida na terça-feira, 10, no Rio, ex-paquitas deram detalhes sobre o tratamento recebido na época. “Marlene sempre foi uma pessoa muito exigente. Acho que poderia ter tido um outro trato com a gente. Nós éramos meninas, muito novas. Não dá para ter a dimensão de tudo só com a minha fala. A série vai mostrar muito bem isso que a gente viveu”, adianta Priscilla Couto, 46 anos, que hoje é advogada.

A atriz Stephanie Lourenço, 36, não esconde que o assédio moral era uma realidade na sua geração de paquitas. “As pessoas em volta não sabiam lidar com crianças e não respeitavam nossa infância. Para algumas foi mais traumático, para outras menos, mas o ambiente da televisão não é propício para uma criança ou pré-adolescente”, afirma a ex-paquita, que assumiu sua bissexualidade 20 anos depois. “Inclusive será abordado no documentário essa fase que passei de descoberta. Era uma situação que me exigia uma certa feminilidade e uma postura que eu não me identificava mais. E isso me feriu bastante naquele momento”, relembra Stephanie, que tinha 14 anos na época. 

Ana Paula Guimarães, 51, ex-paquita e produtora da série, afirma que Marlene Mattos foi convidada, mas recusou. “Mandei mensagem para ela, mas infelizmente não quis participar. Desejou sucesso para a gente”, explicou Ana, acrescentando que o documentário contextualiza a relação entre elas. “Ela era uma diretora que tinha um gênio muito forte. A gente fala sobre isso, mas também tem coisas boas”, ameniza. 

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