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‘O feminismo não é uma coisa só’, defende deputada em livro

Fernanda Melchionna (PSOL) lança ‘Tudo isso é feminismo? - Uma visão sobre histórias, lutas e mulheres'

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 19h48 - Publicado em 28 nov 2023, 11h01
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  • Tudo isso é feminismo?” – Uma visão sobre histórias, lutas e mulheres (ed. de Cultura) marca a estreia da bibliotecária e deputada federal gaúcha Fernanda Melchionna (PSOL), 39 anos, no universo literário. A partir da experiência em debates sobre gênero, feminismo e luta das mulheres nos mais diferentes espaços sociais, sua primeira obra trabalha a história de luta por direitos das mulheres.

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    “O livro é um resgate histórico de lutas de mulheres em diferentes tempos. Nele também utilizei diversas pensadoras, teóricas e militantes que fizeram parte dessa história. A principal proposta era ‘desapagar’ mulheres e lutas e reunir em uma mesma obra momentos de suas conquistas. Mas o feminismo não é uma coisa só, dentro dele existem muitos feminismos. A proposta do livro não é responder o que é feminismo ou afirmar conceito fechado, mas provocar a reflexão, convidar para a ação. Por isso a pergunta: ‘Tudo isso é feminismo?’”, explica ela à coluna.

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    Fernanda relata que as redes sociais foram positivas para o movimento de empoderamento das mulheres, na chamada “quarta onda” do feminismo. Aguerrida em seu discurso em defesa das mulheres, a deputada destaca o que o movimento representa. “Ser feminista, prioritariamente e em termos curtos, é combater o machismo, a misoginia e o patriarcado. É lutar pela igualdade, vida e direito das mulheres. O feminismo não é o contrário do machismo, é sua negação. Não queremos que os homens recebam 22% a menos que as mulheres pelo mesmo trabalho, por exemplo. Queremos igualdade e justiça”.

    Como política e escritora, Fernanda, elege o governo Lula como “a maior vitória democrática desde a redemocratização”, mas critica a demissão de mulheres em altos cargos. “A demissão de mulheres vai na contramão da política que queremos, fortalece o fisiologismo e enfraquece a paridade de gênero na política e no alto escalão. Mas piora (por outro lado), porque é para que os cargos sejam entregues ao ‘centrão’. Partidos que até ontem estavam alinhados com Bolsonaro estarão em postos-chave do governo, como a presidência da Caixa Econômica Federal, responsável por projetos sociais”, lamenta.

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