Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês

VEJA Gente

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Notícias sobre as pessoas mais influentes do mundo do entretenimento, das artes e dos negócios
Continua após publicidade

O antigo assassinato cometido pela socialite Regina Lemos, do Chopin

Novas histórias sobre milionária carioca vêm à tona: Justiça entendeu que ela agiu em legítima defesa em 1969

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 15h04 - Publicado em 6 Maio 2024, 13h00
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A socialite Regina Gonçalves
    A socialite Regina Gonçalves -  (Reprodução/Reprodução)

    Em conversa com o programa semanal da coluna GENTE, o produtor audiovisual Marcelo Yamada, sobrinho da socialite Regina Gonçalves, de 88 anos, a acusa de omissão e conivência na morte da mãe, Therezinha Lemos, em 2016. Além disso, ele também relembra um homicídio cometido por Regina há mais de cinco décadas, bastante noticiado à época. “Ela já praticou um homicídio em 1969, é uma pessoa que adorava armas. A história que existia na família é de que teria sido uma encenação para forçar o casamento dela com o Nestor”, diz Marcelo a VEJA. 

    O homicídio citado pelo sobrinho foi noticiado nos jornais na época com manchetes como: “Noiva milionária matou assaltante”. Segundo a edição do O Globo, de 27 de março de 1969, Regina, na época com 29 anos e ainda noiva de Nestor Gonçalves, 55 anos, atirou e matou um assaltante que entrou na mansão do empresário em São Conrado, Rio de Janeiro. O jornal Gazeta de Notícias, da mesma data, informou: “Com certeiro tiro, pela madrugada, Regina Lemos matou o assaltante ainda não identificado, que caiu de faca empunhada. Regina dormia com o noivo, Nestor Gonçalves na mansão deste, em São Conrado, quando pressentiu estranho barulho. Ligou antes para um irmão, pedindo providencias. La pelas tantas, divisou um vulto e detonou a arma”. O caso foi arquivado. 

    Nas últimas semanas, a socialite, herdeira de uma fortuna milionária deixada pelo falecido marido, o fazendeiro e empresário Nestor Gonçalves, acusa o ex-motorista e companheiro de cárcere privado. Além disso, Regina aponta que seu ex-motorista José Marcos Chaves Ribeiro, de 53 anos, com quem assinou união estável, estaria em posse de uma das quatro mansões de São Conrado – a que um dia foi palco do homicídio agora resgatado pelo sobrinho.

    Continua após a publicidade
    Detalhe do jornal Gazeta de Notícias de 27/05/1969 -
    Detalhe do jornal Gazeta de Notícias de 27/05/1969 – (Gazeta de Notícias/Reprodução)

     

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    2 meses por 8,00
    (equivalente a 4,00/mês)

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.