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O ‘acerto de contas’ que a Globo faz em sua história com nova novela

De Duca Rachid, ‘Amor perfeito’ tem elenco central majoritariamente negro

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 mar 2023, 18h35 - Publicado em 20 mar 2023, 18h30

“Se vem do coração, é amor perfeito!”. Este é o slogan que puxa as chamadas de Amor perfeito, nova novela das 6 da TV Globo, que estreou nesta segunda-feira, 20. Aparentemente a trama parece batida, mais uma que traz a busca de um filho por sua mãe e de uma mãe por seu filho. Apenas aparentemente. Amor perfeito tem a audaciosa tarefa de ser uma “virada de página” na história da teledramaturgia da TV Globo, quase como um acerto de contas com seu público – que não se via, na maioria das vezes, representado em cena.

Com elenco formado majoritariamente por negros, há ainda um cuidado para que eles não estejam apenas em papéis coadjuvantes. O pequeno Marcelino (Levi Asaf) é gerado após o encontro entre Marê (Camila Queiroz), uma moça rica, estudante de Administração e Finanças, com o jovem médico Orlando (Diogo Almeida), o que marca o início da história. Para viver esse amor, Marê vai contrariar os desejos do pai, o empresário Leonel Rubião (Paulo Gorgulho), e enfrentar o noivo, Gaspar (Thiago Lacerda), filho mais velho do prefeito Anselmo (Paulo Betti) e da primeira-dama Cândida (Zezé Polessa), em Águas de São Jacinto. Ou seja, os vilões, dessa vez, são todos brancos.

Criada e escrita por Duca Rachid (dona de dois Emmy’s: Joia Rara, de 2014; e Órfãos da Terra, de 2020) e Júlio Fischer, ambos brancos, e direção artística de André Câmara, negro, a obra é escrita com Elísio Lopes Jr, e colaboração de Dora Castellar, Duba Elia e Mariani Ferreira. Desses, apenas Elísio e Mariani são negros. O que mostra que mais páginas ainda precisam ser viradas nessa mudança, mesmo que já significativa e sentida no maior produto de entretenimento gratuito do país.

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Elenco de ‘Amor perfeito’ – (Valmir Moratelli/VEJA)
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