Para viver uma jovem do século XIX que ressurge nos dias de hoje depois de ficar congelada num iceberg, a atriz Juliana Paiva fez preparação durante dois meses. Entre as dinâmicas, o exercício de se relacionar com objetos como se fosse a primeira vez — caso do celular. “O desafio era fazer o olhar de uma criança descobrindo tudo”, diz. Nas gravações, ela descobriu algo atemporal: a paixão. Engatou um namoro com o colega de elenco Nicolas Prattes. “Antes, só nos conhecíamos de ‘oi, tudo bem?’.”