Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

VEJA Gente Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Valmir Moratelli
Notícias sobre as pessoas mais influentes do mundo do entretenimento, das artes e dos negócios
Continua após publicidade

Como produtores colocaram o azeite brasileiro entre melhores do mundo

Bia Pereira e Bob Costa comemoram inclusão no ranking Evooleum Awards

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 jul 2023, 13h20 - Publicado em 18 jul 2023, 11h56

Em Santo Antônio do Pinhal, município paulistano no topo da Serra da Mantiqueira, a jornalista Bia Pereira, 68, e o empresário Bob Costa, 60, foram atrás dos melhores profissionais para começar uma produção de azeite. As duas primeiras safras, extraídas em 2018 e 2019, foram distribuídas apenas para a família. Mas dali em diante, o casal fundou a marca Sabiá e não parou mais. Agora, o azeite também é produzido em Encruzilhada do Sul (RS). “A gente experimentou na região um azeite fresco, totalmente diferente do que estava acostumado a consumir, e aí decidiu escolher a oliveira para cultivar. É uma coisa nova no Brasil, o primeiro azeite foi extraído há 15 anos, é uma cultura de oito mil anos, mas aqui no Brasil não tem nem 15 anos”, relata Bia. Ela também conta que a mão de obra foi um investimento no negócio e que precisaram de cursos em outros países, como Itália e Chile, para aprender sobre a produção. 

A série de cuidados vem dando resultado: com apenas quatro safras comercializadas, eles acumulam oitenta prêmios internacionais – como em março de 2023, em que o azeite ficou entre os 10 Melhores Azeites do Mundo no prêmio espanhol Evooleum Awards. É a primeira vez que um azeite fora do Mediterrâneo entra no ranking, considerado o Oscar desse tipo de produto.  “O consumidor brasileiro está acostumado com o azeite que vem da Europa, de safras passadas, então está aprendendo [a consumir azeite premium], nós mesmos não conhecíamos”, diz Bia.

Parte do trabalho da fazenda é relacionado ao turismo agrícola, com o intuito de educar e degustar o azeite fresco. “O azeite, quanto mais fresco melhor, isso é fundamental, por isso que o produto brasileiro é melhor do que qualquer importado. Se você esperar todo o processo de exportação e importação, o tempo que fica no navio, a temperatura que chega o contêiner, o azeite não é o mesmo que estava lá”, explica. 

 

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.