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Chefs dão dicas para escolher a melhor cerveja

Rio sediará o Mondial de la Biére, maior festival da bebida na América Latina

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 out 2023, 19h00
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  • Às vésperas do Mondial de la Biére, maior festival de cerveja artesanal da América Latina, que completa 10 anos no Rio em 2023, chefs respondem quais são suas cervejas favoritas. Confira dicas valiosas na hora de escolher entre os cerca de 1.500 rótulos das mais de 100 marcas participantes – o evento acontece no Píer Mauá, no Centro do Rio, de 11 a 15 de outubro.

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    Jimmy Ogro, do Bistrogro – “Curto o sabor das cervejas com notas amargas, seja pela torrefação do malte, como as Stout, ou pela adição de lúpulo, como as American e Indian Pale Ale”.

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    Monique Gabiatti, sócia do Belisco e do Polvo Bar – “Adoro cerveja em geral, mas pensando nas minhas preferidas, fico com as do tipo lager, por serem mais leves e refrescantes. Combinam bem com o nosso clima e são bem versáteis na hora de pensar no que escolher para comer. As demais cervejas são meio alimento (risos). Certos rótulos tomo como se fossem uma entrada”.

    Newton Rique, do ClanBBQ – “As cervejas do tipo Premium lager estão presentes no meu grupo de amigos, sempre nos churrascos. Em dias quentes, aprecio muito uma pale lager estupidamente gelada com limão. Porém meu coração está mesmo com um belo copo de chope gelado com colarinho na medida”.

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    Giovanna Grossi, do restaurante Animus – “Adoro as de trigo, em especial a witbier, que leva casca de laranja e coentro em sua composição, deixando um sabor refrescante e equilibrado na boca”.

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    Hyssa Abrahim, do Varal Bar – “A lager é fácil de beber, super democrática e não pesa. Bem gelada, é uma delícia. Já as IPAs costumam ser mais fortes e amargas, escolho em ocasiões em que vou beber só ela. A verdade é que amo as duas”.

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    Cristiano Lanna, chefe de bar e gerente de bebidas do grupo que contempla o Pabu Izakaya e o restaurante Maria e o Boi – “Amo as bitters inglesas, amargas, encorpadas, de cor castanha e sem dulçor, de preferência tiradas com pressão manual direto dos barris de madeira. Mas, no dia a dia, bebo as Session IPAs, mais refrescantes e adequadas ao clima brasileiro”.

     

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