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Ator justifica separação após filha recém-nascida: ‘Sem tempo para ler’

A coluna dá dicas a Luis Navarro - e a outros homens no mesmo 'drama' - sobre livros que tratam do machismo

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 jan 2023, 18h12

Luis Navarro, que ficou conhecido por interpretar Mark na novela Todas as Flores, anunciou a separação da mulher, a atriz e dançarina Ivi Pizzotti, justificando que se encontra “confuso com a vida” e que, para reencontrar a própria essência, decidiu “dar um tempo no relacionamento”: “Não lembro a última vez que fiquei sozinho pra refletir, que li um livro ou que me olhei no espelho e me orgulhasse de mim. Preciso me reconectar comigo para poder voltar mais forte, e talvez seja tarde, mas tudo bem”, desabafou o ator, que logo apagou o texto de seu perfil.

Luis e Ivi estavam juntos há sete anos e têm duas filhas pequenas, Kali, de 4 anos, e a mais nova Zuri, de  quatro meses. Seguidores mostraram indignação com a atitude do ator em “deixar” a esposa puérpera e apontaram os privilégios da paternidade. Ivi também compartilhou um texto nas redes sociais: “É com muita, muita dor e em respeito a todos vocês que sempre torceram por nossa família, que venho comunicar que eu o Luis não estamos mais juntos. Está difícil e eu não tive escolha”. Nesta segunda-feira, 23, Luis compartilhou um vídeo de “pedido de desculpas” depois da repercussão negativa. “Fui infeliz nas palavras escolhidas em minha dor e magoei, além da Ivi, muitas mulheres e famílias que vivem o abandono e suas consequências. Me perdoem pelas palavras anteriores”.

O pedido de desculpas de Luis pode até ser sincero, mas só aconteceu após a repercussão negativa de suas palavras infelizes, que exemplificam o machismo estrutural na sociedade. Homens têm tanta responsabilidade em cuidar e ficar com os filhos quanto as mulheres, é sempre bom lembrar. Se o ator tiver mesmo tempo para ler um livro, a coluna lhe sugere alguns títulos para começar esta “nova fase”: Guia prático antimachismo: Para pessoas de todos os gêneros, de Ruth Manus; ou Olhares feministas sobre o direito das famílias contemporâneo: perspectivas críticas sobre o individual e o relacional em família, de Ligia Ziggiotti de Oliveira; ou Como ser um pai feminista, de Jordan Shapiro; ou o clássico O Segundo Sexo, de Simone de Beauvoir. Todos tratam do combate à cultura tóxica do machismo.

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