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A ‘nervosa’ cena política de 2023, segundo a coluna Gente

Uma breve retrospectiva do que foi assunto no Brasil e no mundo neste ano

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 dez 2023, 07h00

O ano de 2023 começou de forma agitada no cenário político nacional, ainda reflexo da eleição polarizada de meses antes. No dia 1º, Luiz Inácio Lula da Silva foi empossado como presidente do Brasil em uma subida de rampa histórica, ao lado de representantes do povo. Uma semana depois, em 8 de janeiro, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram as sedes dos três poderes durante atos antidemocráticos em Brasília.

Ao longo do ano, a coluna acompanhou os passos da primeira-dama Janja Lula da Silva, 56. Em maio, por exemplo, o presidente foi a Londres para a coroação do rei Charles III e da rainha consorte Camilla. Em terras britânicas, Janja chamou atenção pela escolha de um vestido laranja assimétrico que ganhou os holofotes. Um luxo.

Outros nomes também se destacaram, como o do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. Desde o período das eleições de outubro de 2022, ele sofre uma série de ataques por parte de grupos de extrema direita, apoiadores de Jair Bolsonaro (PL). Flávio Dino, atual ministro da Justiça e indicado de Lula (PT) ao STF, também chamou atenção pela maneira engraçada de responder às acusações de opositores. Por exemplo, quando em março respondeu ao deputado federal André Fernandes (PL) e viralizou nas redes sociais. “Sou professor de Direito, vou contar isso pros meus alunos como anedota, como piada. O senhor acaba de entrar no meu livro de memórias”.

Nikolas Ferreira não fica de fora da retrospectiva, mas por motivos nada engraçados. O deputado mais votado do Brasil nas eleições de 2022, do PL-MG, fez um discurso preconceituoso na Câmara no Dia Internacional das Mulheres. Usou uma peruca loira caricata, e, com deboche, se apresentou aos colegas como “deputada Nicole”. O político também chamou atenção quando foi provocado em uma sessão da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) na Câmara dos Deputados de março. Entre os nomes pelos quais foi xingado, ‘chupetinha’ foi o que mais reverberou. O termo o acompanha desde que o influenciador Felipe Neto o utilizou pela primeira vez no X (antigo Twitter) em 2022.

Mesmo fora do Palácio da Alvorada, Michelle Bolsonaro não deixou de ser notícia: cometeu gafe com os nordestinos, fez fala capacitista e seu trabalho como influenciadora de beleza nas redes sociais – antes, é claro, de assumir um cargo no PL. Na eterna rixa Rio x SP, em pleno The Town teve até alfinetada do governador de São Paulo Tarcísio de Freitas em Eduardo Paes, prefeito do Rio.

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Pelo mundo, em março e abril protestos tomaram Paris, devido a aprovação pelo Senado da reforma da previdência proposta por Emmanuel Macron, que entrou progressivamente em vigor a partir de setembro, aumentando a idade mínima de aposentadoria de 62 para 64 anos. Em 7 de outubro, após ataques terroristas do grupo Hamas em território israelense, o conflito na Faixa de Gaza ganhou mais violência. E a guerra entre Rússia e Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, segue sem resoluções até hoje. Na América Latina, o ano termina na agitação trazida pelo ultradireita Javier Milei, que venceu as eleições em novembro e vem aplicando uma série de medidas polêmicas, como privatização de empresas públicas – caso da petroleira YPF e da Aerolíneas Argentina – e o corte de ministérios. Como se não bastasse, na Nicarágua Daniel Ortega permanece perseguindo seus opositores, o que inclui até organizadora do concurso de Miss.

Voltando à Janja, seu perfil na rede social X foi hackeado em dezembro. Em poucas horas, uma enxurrada de postagens de baixo calão e fakenews. Tudo que ninguém quer em 2024.

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