Camila Pitanga é vilã ‘perua botocada’ em prévia da novela ‘Beleza Fatal’
Primeiro folhetim da plataforma Max promete entregar dramalhão à moda mexicana dentro da indústria nacional de cosméticos e influência
Primeiro folhetim brasileiro produzido pelo streaming Max, Beleza Fatal chega à plataforma em 27 de janeiro e já havia atiçado o público com imagens e teasers que apresentavam o visual glamouroso dos personagens. Na manhã desta quarta-feira, 13 de novembro, então, um trailer completo da produção foi divulgado nas redes da plataforma e confirmou o tom extremamente novelesco da trama, evidenciado pela rede de vingança central ao enredo e por uma caracterização exuberante em especial: a da vilã Lola, vivida por Camila Pitanga sob madeixas de mega hair, roupas berrantes e boa maquiagem. Alvo de revanche, ela é observada pela heroína de Camila Queiroz em um ponto do vídeo. Disfarçada com óculos escuros, boné preto e câmera na mão, a jovem crava uma das pérolas da prévia: “Eu vou acabar com a vida daquela perua botocada”.
Centrada no mercado de cosméticos, a novela terá quarenta capítulos. A narrativa parte de uma série de infortúnios provocada por Lola, que convence modelos a passarem pelo bisturi do cirurgião vivido por Marcelo Serrado em sua clínica de estética. Certo dia, uma operação dá errado e a paciente morre, acidente acobertado pelo trio. Depois do crime, para evitar ser entregue à polícia, a madame vil ainda assassina uma testemunha a tiros e coloca a culpa em sua empregada, Cléo (Vanessa Giácomo), que vai presa e, pouco tempo depois, também morre. Passados os anos, a filha da incriminada cresce junto ao próprio rancor e se torna a bela Sofia (Queiroz), que se infiltra no império de bem-estar da inimiga para se vingar e ajudar a mãe da modelo morta, Elvira (Giovanna Antonelli), a conseguir Justiça. Sem mocinhas inocentes, o folhetim promete ser recheado de intrigas, melodrama caricato, humor ácido e até explosões.
A criação de Beleza Fatal é de Raphael Montes, de Bom Dia, Verônica e da trilogia A Menina que Matou os Pais, e a direção geral é de Maria de Médicis, com supervisão de Silvio de Abreu. A obra é uma produção da Coração da Selva em parceria com a Warner Bros. Discovery.
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