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Por Kelly Miyashiro
Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming
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A atitude da Globo que causou incômodo em tributo a Manoel Carlos

Documentário em homenagem ao autor de novelas foi lançado no dia do seu aniversário, mas parentes revelaram incômodo com um detalhe em post nas redes

Por Amanda Capuano Atualizado em 28 mar 2024, 12h13 - Publicado em 28 mar 2024, 11h19

Há exatas duas semanas, o Globoplay lançou em seu catálogo o documentário Tributo – Manoel Carlos. Homenagem a um dos maiores autores da teledramaturgia brasileira, o programa estreou no dia em que Maneco completou 91 anos, mas não sem controvérsias: em um comunicado nas redes sociais, a família do autor agradeceu a homenagem, mas revelou que Maneco não foi convidado para participar e nem sabia da existência do programa até a sua exibição.

Publicado no Instagram Boa Palavra, administrado pela família do novelista, o texto agradece, especialmente, artistas e amigos que deram depoimentos e tornaram a homenagem possível, mas destaca a falta de convite ao próprio homenageado. “Manoel Carlos não teve, em momento algum, conhecimento sobre este projeto durante toda sua gestação até sua exibição. Caso tivesse sido informado, certamente teria contribuído com sua presença, palavras, e histórias enriquecendo ainda mais esta homenagem”, diz a publicação, complementando que “mesmo em um momento mais reservado”, o autor adoraria rever antigos colegas de trabalho.

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A publicação, também compartilhada por Julia Almeida, filha de Manoel Carlos, destaca ainda que “as palavras tocantes e os sentimentos expressos” no documentário dedicado ao autor “são testemunho do legado e do carisma” de Maneco, e “reforçam sua importância na indústria do entretenimento e da cultura brasileira.” 

Aposentado das novelas desde 2014, Manoel Carlos vive uma velhice de maneira reservada no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro, que foi cenário de muitas de suas tramas. Na pandemia, o autor contou em entrevista a VEJA que escrevia como válvula de escape do isolamento, e que estava trabalhando em projetos como uma autobiografia. Famoso por suas ‘Helenas’, mulheres que protagonizavam suas tramas, e que marcaram a dramaturgia brasileira, Maneco é o cérebro por trás de novelas de sucesso, como Baila Comigo (1983), Por Amor (1997), Laços de Família (2000) e Mulheres Apaixonadas” (2003). Seu último trabalho foi Em Família.

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