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Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming
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A ascensão meteórica de ‘A Sociedade da Neve’ no ranking global da Netflix

Filme sobre sobreviventes de uma queda de avião na Cordilheira dos Andes virou uma das obras mais vistas em língua não-inglesa da história da plataforma

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 jan 2024, 16h38 - Publicado em 24 jan 2024, 16h36

Produção mais vista do mundo na Netflix pela terceira semana seguida, A Sociedade na Neve entrou para o top 10 de obras em língua não-inglesa mais populares de todos os tempos da plataforma. O longa espanhol ocupa a quarta posição — atrás de O Troll da Montanha 
(Noruega), Destinos à Deriva (Espanha) e O Poço (Espanha) — e acumula 64,4 milhões de visualizações e 156,8 milhões de horas consumidas desde sua estreia, em 4 de janeiro. Produzido por Espanha, Uruguai, Chile e Estados Unidos, A Sociedade da Neve também está no top 10 de 77 países. Baseado em uma história real, o longa narra a saga de sobreviventes da queda de um avião no meio da Cordilheira dos Andes.

A história de A Sociedade da Neve

Em 1972, um avião que levava um time de rugby uruguaio para uma competição no Chile caiu na Cordilheira dos Andes. O acidente, em local inóspito, levou os passageiros a recorrer a um último expediente para sobreviver: o canibalismo – fato que contribuiu para a popularidade do aflitivo caso nos últimos cinquenta anos. A Sociedade da Neve, dirigido pelo espanhol J.A. Bayona, explora os desafios enfrentados pelos passageiros e as estratégias adotadas por eles, em clima de cooperação. Das 45 pessoas que viajavam no avião, 29 sobreviveram à queda e, ao fim de 72 dias, apenas 16 foram encontradas. Hoje, 14 estão vivas. 

A maioria dos sobreviventes tinha por volta de 20 e poucos anos à época e hoje está na casa dos 70. Após retornarem às suas vidas “normais”, os rapazes terminaram seus estudos universitários, formaram suas famílias e se dividiram entre aqueles que rapidamente se tornaram vocais sobre o acidente, atuando como porta-vozes do Milagre dos Andes, e os que demoraram algumas décadas para vir a público com suas perspectivas pessoais. Nesse meio-tempo, vários membros do grupo publicaram livros sobre o caso e se tornaram palestrantes motivacionais, compartilhando as lições de resiliência aprendidas com a experiência traumática. Até hoje, os homens costumam se reunir em memória dos colegas mortos.

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