Brasil não tem imunidade contra Bolsonaro e pode ser reinfectado
Enquanto isso, o presidente e Paulo Guedes seguem na DR mais cara da história do Brasil
A notícia do aumento da popularidade do presidente — graças ao pagamento do auxílio emergencial e a seus dias de mudez (que já estão no passado) — acendeu a luz vermelha (no caso, verde e amarela) sobre 2022. Cientistas (políticos) atentam para a possibilidade de reinfecção do Brasil. Enquanto uma vacina que crie imunidade não é descoberta e a população ainda não adquiriu imunidade de gado contra fake news, a ameaça persiste.
Enquanto isso, Bolsonaro e Paulo Guedes seguem na DR mais cara da história do Brasil para decidir o valor do benefício que vai substituir o Bolsa Família. O presidente briga para pagar 300 reais por mês, para tentar infectar 20 milhões de famílias. Uma carga viral e financeira que pode botar o Brasil no tubo.
Publicado em VEJA de 2 de setembro de 2020, edição nº 2702