Boca de Bolsonaro será interditada pela Vigilância Sanitária
A Anvisa diz que o caso não tem solução
Depois de mais uma semana de declarações grosseiras e repugnantes do presidente, vizinhos do Palácio do Planalto começaram a reclamar de um mau cheiro forte e chamaram a Vigilância Sanitária — que descobriu que o odor vinha da boca de Jair Bolsonaro.
Um médico que operou Bolsonaro após o atentado a faca disse que a causa pode ser um erro na cirurgia — ele teria ligado o intestino grosso à boca do presidente sem querer.
Uma experiência então foi feita. Bolsonaro ficou três dias sem falar após tratamento odontológico, mas o cheiro ruim continuou a exalar por seus tuítes.
A Anvisa diz que o caso não tem solução e que o governo deve ser descartado no lixo da história o mais rápido possível.
Publicado em VEJA de 7 de agosto de 2019, edição nº 2646