Um programa especial para “inteliquituais”: o Pro-Saco
Se eleita, Dilma Rousseff tem de criar um programa voltado para professores universitários alinhados com o “regime”, pesquiseiros buliçosos em busca de serviço e “inteliquituais” independentes como um táxi. Seria, assim, o ProUni na sua fase de mestrado e doutorado. “Especialistas” receberiam uma bolsa de estudos para puxar o saco do governo e exaltar Lula: […]
Se eleita, Dilma Rousseff tem de criar um programa voltado para professores universitários alinhados com o “regime”, pesquiseiros buliçosos em busca de serviço e “inteliquituais” independentes como um táxi. Seria, assim, o ProUni na sua fase de mestrado e doutorado. “Especialistas” receberiam uma bolsa de estudos para puxar o saco do governo e exaltar Lula: o programa de reputação internacional se chamaria “Pro-Saco”.
Todo ano, far-se-ia um concurso entre os agraciados com o Pro-Saco. Em vez de premiar a melhor monografia, premiar-se-ia a melhor “manugrafia”, mais adequada, afinal, a puxa-sacos. O frase-emblema do concurso de puxa-saquismo não poderia ser outra por uma questão de vizinhança semântica e metafórica: “Ao vencedor, as batatas!”. Seriam entregues por Lula, pessoalmente.
Renato Janine Ribeiro seria considerado “hors concours”. Já é íntimo das batatas.