Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Reinaldo Azevedo Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Blog
Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura
Continua após publicidade

Temer diz que teto dos gastos poderá ser revisto ‘em 4 ou 5 anos’

Segundo o presidente, apesar do prazo previsto de 10 anos, o Congresso poderá decidir alterar a regra no futuro, caso a arrecadação aumente ou o país cresça

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 21h35 - Publicado em 14 out 2016, 00h22

Na VEJA.com:

O presidente Michel Temer afirmou nesta quinta-feira, que a PEC que estabelece um teto para os gastos públicos, aprovada em primeiro turno na Câmara esta semana, poderá ser revista pelo Congresso daqui a quatro ou cinco anos.

“Sempre se corre a ideia de que você está engessando essas coisas de uma tal maneira que o Congresso Nacional jamais vai poder modificar aquilo que foi fixado agora. Nós fixamos 20 anos, que é um longo prazo, mas eu pergunto, não se pode daqui a quatro, cinco, seis anos, de repente o Brasil, cresce, aumenta a arrecadação, pode se modificar isso? Pode, você propõe uma nova emenda constitucional, que reduz o prazo de dez anos para quatro ou cinco, ou seja, o país não ficará engessado em função do teto”, disse.

O texto da medida, aprovado por 366 votos a 111, limita os gastos públicos à inflação por vinte anos, com possibilidade de revisão depois de dez anos. A proposta ainda precisa passar por uma segunda votação na casa, e depois por mais duas no Senado. O presidente acredita que o placar da segunda votação será ainda mais favorável.

Continua após a publicidade

As declarações de Temer foram dadas à jornalista Miriam Leitão e divulgadas pelo site G1. A entrevista completa vai ao ar nesta quinta, às 21h30, na Globo News. Segundo Temer, caberá ao presidente que estiver no Poder avaliar o que fazer no futuro. “Se daqui a dez anos, ainda não foi possível (revisar a PEC), quem estiver no Poder, vai propor o que deve ser feito nos próximos dez anos. Volto a dizer, não significa que daqui a quatro ou cinco anos o Congresso não possa rever essa matéria”, disse.

O presidente também afirmou que a PEC não vai engessar os investimentos em saúde e educação, porque ela estabelece um teto global de gastos, e o orçamento federal poderá ser remanejado para áreas consideradas prioritárias. Ele voltou a defender que a medida é necessária para colocar as contas do País em dia: “Se não houver um certo sacrifício, nós não tiramos o País da crise”.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.