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Para pressionar Cunha, seis partidos decidem obstruir votações da Câmara

PSOL, DEM, PSDB, PPS, Rede e PSB cobram afastamento do peemedebista. Decisão foi tomada em represália às manobras do presidente da Câmara

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 00h02 - Publicado em 24 nov 2015, 15h02
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  • Por Nathalia Passarinha e Fernanda Calgaro, no G1:

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    Seis partidos da oposição – PSOL, PSB, PSDB, DEM, Rede e PPS – anunciaram nesta terça-feira (24) que tentarão impedir todas as votações no plenário da Câmara enquanto Eduardo Cunha (PMDB-RJ) permanecer no comando da Casa. Juntas, essas seis siglas somam 128 dos 513 deputados federais.

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    Em uma entrevista coletiva, os líderes das legendas que pedem o afastamento de Cunha também afirmaram que não vão mais participar das reuniões semanais no gabinete da presidência da Câmara – nas quais são definidas as pautas de votações – e dos almoços das lideranças, geralmente, realizados às terças-feiras.

    Nenhum líder desses seis partidos participou do encontro desta terça na residência oficial da Câmara. A reunião-almoço contou apenas com a presença de aliados do peemedebista.

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    De acordo com o líder do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP), a decisão foi tomada em represália às manobras feitas, na última quinta (19), por aliados de Cunha para cancelar a reunião do Conselho de Ética que iria analisar o relatório prévio recomendando a continuidade do processo que pede a cassação do mandato do peemedebista.

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    Nós reagimos junto com outros parlamentares, demonstrando nossa insatisfação e revolta como o episódio e a forma como a presidência da Casa foi utilizada para impedir as investigações no Conselho de Ética”

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     “Ficou claro que Eduardo Cunha não mede os esforços quando o objetivo é proteger-se. Não queremos um presidente que use o seu cargo. É um comportamento mesquinho que não combina com o decoro que a Casa exige”, ressaltou Sampaio.

    Na semana passada, deputados oposicionistas e governistas deixaram o plenário da Casa, durante uma sessão, em protesto às tentativas de aliados de Cunha de postergar o processo que investiga o presidente da Câmara por suposta quebra de decoro parlamentar.

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