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Os tontos de plantão

Alguns leitores enviaram para cá, em tom um tantinho agressivo — ô gente previsível, meu Deus! —, trechos da reportagem de capa de VEJA que apontava o comportamento correto do ministro Joaquim Barbosa no caso do mensalão. Mandam-me também posts em que eu próprio o elogiei. E daí? Qual a contradição com o que escrevi […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 19h05 - Publicado em 25 ago 2008, 21h23
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  • Alguns leitores enviaram para cá, em tom um tantinho agressivo — ô gente previsível, meu Deus! —, trechos da reportagem de capa de VEJA que apontava o comportamento correto do ministro Joaquim Barbosa no caso do mensalão. Mandam-me também posts em que eu próprio o elogiei. E daí? Qual a contradição com o que escrevi abaixo?

    Já disse: entre os meus exotismos, consta este: elogiar quando considero que o sujeito merece ser elogiado; criticar quando merece ser criticado. Estranho, não?

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    Se eu fosse uma ratazana asquerosa, do tipo que bate carteira, que achaca até convidado de seminário, demitido por isso com desonra, aí eu teria inimigos fixos. E amigos mais fixos ainda. Aí eu seria daqueles que reproduzem releases — até com os mesmos erros de digitação — de quem me financia, fingindo que aquilo é notícia. Pois é. Mas eu não sou. Não devo pra banco público nem dependo da boa vontade estranhos.

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    Quando gosto, digo “Parabéns!”
    Quando não gosto, digo “Assim não”

    Ademais, não há qualquer ataque a Barbosa no meu comentário. Ao contrário. Peço a ele que faça um debate à altura do posto que ocupa — o que, entendi, não foi o caso de sua entrevista. O mau passo de agora compromete a sua atuação correta no caso do mensalão? Não. É simples assim. Não retiro os elogios de antes. Nao retiro as críticas de agora.

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    Ademais, quando argumento, pouco me importa se aquele de quem discordo é branco, preto, amarelo, azul ou vermelho — quer dizer, quando é vermelho, a divergência costuma ser maior, hehe… O texto é meu. O humor (ou falta dele) também.

    Nota: eu não inventei que 6% dos brasileiros são negros. Foi o IBGE. E não inventou: pesquisou. A conta perturbada segundo a qual, em breve, mais da metade do país será constituída de “negros” é pura tese perturbada da militância. Puseram nessa conta os mestiços — inclusive os “não-brancos” fruto do mistura de índios e… brancos. Mas essa questão é irrelevante. Como digo no meu texto, devem ser ministros do Supremo os mais competentes, pouco importa sua cor, seu sexo ou sua origem social.

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