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Opositor Leopoldo López se entrega à polícia na Venezuela

Na VEJA.com: O opositor Leopoldo López se entregou na tarde desta terça-feira a integrantes da Guarda Nacional, pouco depois de fazer um discurso aos que integravam a marcha contra o governo de Nicolás Maduro em Caracas. López foi acusado de incitação ao crime, depois das manifestações da última semana, que terminaram com três mortos e […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 04h25 - Publicado em 18 fev 2014, 16h49

Na VEJA.com:
O opositor Leopoldo López se entregou na tarde desta terça-feira a integrantes da Guarda Nacional, pouco depois de fazer um discurso aos que integravam a marcha contra o governo de Nicolás Maduro em Caracas. López foi acusado de incitação ao crime, depois das manifestações da última semana, que terminaram com três mortos e dezenas de feridos. A deputada María Corina Machado também foi detida, segundo seu porta-voz.

Ao falar com os participantes do ato, López pediu que não houvesse confrontação no momento de sua entrega. “Peço, por favor, que tenhamos prudência, sem confrontação”. Defendeu que é preciso construir uma saída “pacífica, dentro da Constituição, mas nas ruas”. “Já não nos resta na Venezuela meios livres para podermos nos expressar e se os meios calam, devemos ir às ruas”. (Continue lendo o texto)

Liderança opositora
O ex-candidato presidencial Henrique Capriles anunciou em sua conta no Twitter que estava se incorporando à marcha convocada por López. “A este governo interessa um país dividido, e nosso dever como venezuelanos é o de unir o país”, afirmou. Mais tarde, outro post: “Fomos à concentração pacífica em apoio a Leopoldo López. Nossa solidariedade e respaldo. Fez o que devia ser feito, enfrentar a perseguição”.

Como uma das figuras de maior relevo da oposição venezuelana, Capriles discordava dos colegas em relação a lançar mão de caminhos além dos eleitorais para enfrentar o oficialismo. Depois de perder a eleição presidencial para Hugo Chávez em outubro de 2012 e, seis meses depois, ser derrotado por Maduro por uma margem irrisória de votos, Capriles tentou anular o pleito, apresentando uma série de irregularidades. Esforço que se mostrou em vão em um país no qual as instituições são alinhadas ao chavismo.

Oficialismo
Capriles ressaltou ainda que a luta opositora “não é com o povo oficialista”, mas “contra o poder corrupto, repressivo, destruidor do país”. Do lado oficialista, o ministro de Relações Exteriores, Elías Jaua, foi o primeiro a se manifestar a respeito de López, dizendo que a “firmeza do Estado Venezuelano e a vontade de paz do povo obrigaram o chefe da violência a se entregar à Justiça. Sem mais impunidade!”

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