Sei que o professor Emir Sader dirigiu as seguintes palavras ao senador Jorge Bornhausen e, por isso, foi processado e condenado: “senador racista”; “[uma das] pessoas mais repulsivas da burguesia brasileira”; “adepto das ditaduras militares”; “[portador de] ódio ao povo brasileiro”; “repulsivo”, “proveniente de uma região do Brasil em que setores das classes dominantes se consideram de uma raça superior”, “[vive em meio a] fascistas”; [Bornhausen refere-se] ao povo [como] negros, pobres, sujos, brutos”; [é alguém que] se lambuza com a crise atual”; [dono de uma] mente suja”; [Bornhausen será] banido pelo opróbrio”; [mostra] conivência com a miséria”; [Bornhausen é] uma pessoa abjeta”; [pertence ao grupo que sempre governou o Brasil] roubando, explorando, assassinando trabalhadores”.
Curioso: Mino não gostou da sentença do juiz e se solidarizou com o agressor (Sader), não com a vítima (Bornhausen). Só posso entender aquele trecho que abre este post como um ato de contrição, de arrependimento, um mea-culpa. Entendi que o senador Bornhausen se encaixa perfeitamente no perfil das “pessoas honradas [que] são ofendidas, insultadas, caluniadas sem prova” por “pés-rapados” e “imbecis”.
É isso aí, Vamos dar todo o nosso apoio ao senador, Mino! Para você se solidarizar com Bornhausen, experiente jornalista, envie um e-mail para euapoioalei@pfl.org.br Chega de “imbecis” ofendendo “pessoas honradas” nestepaiz!!!