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Henrique Eduardo Alves e Cunha são réus em escândalo da CEF

O juiz apontou que, segundo o Ministério Público, havia "contatos com os investidores em especial de fundos na Caixa Econômica Federal para cobrança de 'propinas', que eram distribuídas a maior parte para Eduardo Cunha e em menor proporção para Lúcio Bolonha, Alexandre Margoto e Fábio Cleto

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 21h28 - Publicado em 27 out 2016, 02h43

Por Rubens Valente, na Folha:
O juiz da 10ª Vara Federal de Brasília, Vallisney de Souza Oliveira, tornou réus nesta quarta-feira (26) os ex-deputados federais Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que foi ministro nos governos Dilma Roussef e Michel Temer, e outras três pessoas, incluindo o corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro. O juiz acolheu denúncia do Ministério Público Federal que apontou supostos pagamentos de propina para intermediação de liberação de recursos, para projetos privados, do fundo de investimento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).

Cunha e os outros agora réus haviam sido denunciados pela PGR (Procuradoria-Geral da República) em junho passado. Como o político perdeu o mandato no Congresso e, consequentemente, o foro privilegiado no STF, o caso foi enviado para a 10ª Vara. A Procuradoria da República no Distrito Federal corroborou a denúncia da PGR.

O juiz apontou que, segundo o Ministério Público, havia “contatos com os investidores em especial de fundos na Caixa Econômica Federal para cobrança de ‘propinas’, que eram distribuídas a maior parte para Eduardo Cunha e em menor proporção para Lúcio Bolonha, Alexandre Margoto e Fábio Cleto”, ex-vice-presidente da Caixa que depois fez um acordo de delação premiada na Operação Lava Jato. Além disso, frisaram os procuradores, haveria “também recebimento de dinheiro ilícito por Henrique Eduardo Alves”. Margotto, empresário, trabalhava com Funaro na época.
(…)

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