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Governo quer desconstruir delator e anular provas

Interlocutores do presidente Michel Temer destacam que “é grotesco” e “evidente” que as gravações foram editadas pelo delator e que serão periciadas

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 20h53 - Publicado em 19 Maio 2017, 18h51
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    Após o presidente Michel Temer afirmar que não renunciará e destacar que não tem medo de delação, o governo agora vai trabalhar para desconstruir a imagem do delator Joesley Batista e tentar anular as provas que culminaram com o pedido de abertura de inquérito contra o presidente pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

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    A iniciativa capitaneada pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, de pedir perícia nos áudios divulgados ontem é a principal aposta do governo para desconstruir as provas. Interlocutores do presidente destacam que “é grotesco” e “evidente” que as gravações foram editadas pelo delator. “Que prova é essa? Como podem por meio de uma prova forjada afetar o país e a economia desta maneira”, disse uma fonte do Planalto.

    O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência pediu que fossem feitas perícias nos áudios e vai capitanear a iniciativa com o argumento de que grampear um presidente da República em sua residência é um “crime grave”. A argumentação será a de que as provas foram forjadas e devem ser invalidadas. A ideia inicial da estratégia partiu do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, que já vinha expondo a tese de que a legalidade das fitas precisavam ser verificadas.

     

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