Que se note: não é de hoje que a Carta aprecia muito o “trombone” de Ciro Gomes. Até fins de 2001, começo de 2002, havia verdadeiro fascínio por aquele instrumento. Quando ficou claro que o trombone de Lula era maior, ela mudou, fazendo uma corajosa declaração de voto. Fê-la (sempre para honrar a língua…) com o mesmo entusiasmo com que orava para o trombone do outro.
A Carta se diz uma revista de “política, economia, negócios e variedades”.
A capa com Ciro Gomes está na fronteira de duas dessas categorias.