Pois é. Quando é preciso negar que a entrevista tenha sido feita sob acordo, é porque algo saiu errado. A média no Ibope foi de dois pontos. É pouco para tanta concessão. Eu acredito em Markun. Não creio que tenha havido qualquer combinação — tivesse, talvez a coisa fosse menos grave porque poderia ser mais facilmente corrigida. O que houve mesmo foi um alinhamento burro e deslumbrado — e continuo fazendo exceção a José Neumanne — com o entrevistado. Combinação não houve. Mas de quem foi a DECISÃO de não tocar na pauleira da Virada Cultural nem na apresentação da venturosa biografia do entrevistado? Só pode ter sido de Paulo Markun, que manda no programa e na Fundação Padre Anchieta. No post seguinte, voltarei ao tema, aí tratando da TV pública como questão institucional.