Até outro dia, Battisti estava se oferecendo para dar entrevistas, e o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) era um dos que se apresentavam como uma espécie de agente desta verdadeira celebridade. O cenário, no entanto, começou a ficar inóspito. Até que o processo, na Itália, estava envolto em brumas, aquele despacho de Tarso Genro, o dono do cão “Iskra”, parecia sensato. Foi VEJA começar a puxar o fio da meada, e se descobriu que, além das impropriedades cometidas pelo ministro (que decidiu ser corte revisora da Justiça Italiana e tratar a Itália como uma ditadura discricionária), a opção pelo refúgio se sustentava em FALSIDADES FACTUAIS.