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Alckmin intervém para conter adesão a partido de Kassab

Por Vera Magalhães, na Folha: O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, foi acionado pela cúpula do DEM para ajudar a conter a debandada do partido no Estado. O prefeito da capital, Gilberto Kassab, comunicará até amanhã sua decisão de deixar o partido, mas abrirá uma dissidência menor que a prevista inicialmente. O apelo para […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 12h35 - Publicado em 14 mar 2011, 06h19

Por Vera Magalhães, na Folha:
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, foi acionado pela cúpula do DEM para ajudar a conter a debandada do partido no Estado. O prefeito da capital, Gilberto Kassab, comunicará até amanhã sua decisão de deixar o partido, mas abrirá uma dissidência menor que a prevista inicialmente. O apelo para que Alckmin agisse de forma mais incisiva para segurar prefeitos, deputados e vereadores no DEM foi feito há 15 dias e reforçado semana passada pelo líder na Câmara, ACM Neto (BA). O deputado disse a Alckmin que sua intervenção seria útil, por exemplo, para segurar os deputados Junji Abe, Eli Correa Filho e Walter Ioshi, que é suplente. O tucano se comprometeu a atuar junto a eles e aos prefeitos do interior, onde tem grande influência. O DEM governa 70 cidades paulistas. Além de Kassab, a mais importante provável dissidência é a prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera, que deve acompanhá-lo na criação do PDB (Partido da Democracia Brasileira).

A cúpula do DEM estima de seis a oito baixas na bancada de 46 deputados federais. No Senado não deve haver defecções imediatas -propensa a sair, Katia Abreu (TO) deve ficar por ora. Uma vez definida sua saída, Kassab pedirá o registro provisório da nova sigla ainda até o fim do mês. Depois, terá de cumprir uma série de exigências burocráticas para obter o registro definitivo. A proposta de alojar aliados do prefeito na nova Executiva do DEM, que será eleita amanhã, cairá por terra uma vez confirmada a desfiliação do grupo. Com isso, serão abertos espaços para acomodar os que ficarem. O grupo do ex-senador Jorge Bornhausen ficará com os três postos mais importantes depois da presidência. O ex-vice-presidente da República Marco Maciel (PE) presidirá o conselho político, o deputado Marcos Montes (MG) será secretário-geral, e o ex-deputado Saulo Queiroz permanecerá tesoureiro. Aqui

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