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Agora é fato: Haddad criou o “Bolsa Crack” em São Paulo e decreta que o Centro não será revitalizado — não enquanto ele for prefeito ao menos…

Quando o governo de São Paulo criou o “Cartão Recomeço”, a rede petralha na Internet inventou a cascata de que se tratava do programa “Bolsa Crack”. Ignorava-se o fato óbvio de que o pagamento pelo tratamento é efetuado diretamente à comunidade terapêutica. O governo de São Paulo não dá dinheiro aos dependentes. A Prefeitura de […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 04h39 - Publicado em 14 jan 2014, 21h05
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  • Quando o governo de São Paulo criou o “Cartão Recomeço”, a rede petralha na Internet inventou a cascata de que se tratava do programa “Bolsa Crack”. Ignorava-se o fato óbvio de que o pagamento pelo tratamento é efetuado diretamente à comunidade terapêutica. O governo de São Paulo não dá dinheiro aos dependentes.

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    A Prefeitura de São Paulo, sob o comando do petista Fernando Haddad, lançou nesta terça um suposto programa de combate ao crack. Voltarei ao assunto mais tarde com mais vagar. A quantidade de despropósitos impressiona — além de um truque vulgar.

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    O principal absurdo: Haddad dará dinheiro e hospedagem a viciados — e não cobrará deles a adesão a um programa de tratamento. Se eles não quiserem, não se tratam. O programa vai atender apenas a um pequeno grupo de consumidores.

    Na verdade, à diferença do que acaba de noticiar o Jornal Nacional, não se trata de um programa para tentar acabar com a cracolândia. Como vou demonstrar mais tarde, o que Haddad acaba de fazer é oficializar a região como área permanente do crack. Assim, esqueçam qualquer possibilidade de revitalização da região.

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    Volto ainda ao assunto, reitero. Mas noto que setores importantes da imprensa brasileira demonstram simpatia pelo despropósito porque o programa seria pautado pela tal “política de redução de danos”, um conceito porcamente aplicado no Brasil por aqueles que, de fato, defendem é a descriminação das drogas.

    Mais tarde, outros aspectos deletérios de mais uma ideia estupefaciente de Fernando Haddad, que transforma o consumo de crack numa vantagem comparativa.

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