A venda de bens de traficantes e a apreensão de dinheiro vivo renderam 40 milhões de reais ao Ministério da Justiça em 2014 – mais do que o dobro de 2013, quando o patrimônio do tráfico rendeu à União 19 milhões de reais.
O montante é destinado para o Fundo Nacional Antidrogas, gerido pela Secretaria Nacional Antidrogas. Segundo o secretário Vitore Maximiano, a estratégia só foi possível porque aumentou a apreensão de dinheiro em espécie e porque foram feitos mais leilões – 14 no total.