Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Toffoli anula provas da Lava-Jato contra empresário absolvido por Appio

Ministro do STF afirma que força-tarefa obteve provas contra Raul Schmidt Felippe Júnior por canais informais com o Ministério Público de Mônaco

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 set 2024, 18h47 - Publicado em 20 set 2024, 18h39
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O ministro Dias Toffoli, do STF
    O ministro Dias Toffoli, do STF (Divulgação/STF)

    O ministro Dias Toffoli, do STF, anulou todos os atos e provas da Lava-Jato contra o empresário Raul Schmidt Felippe Júnior, que havia sido denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por supostamente intermediar o recebimento de propinas por ex-diretores e um ex-gerente da Petrobras a partir de um contrato da estatal para afretamento do navio-sonda Titanium Explorer, ao custo de 1,8 bilhão de dólares.

    Ao justificar a decisão, Toffoli acolheu os argumentos da defesa de Raul Schmidt, representado pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, de que a força-tarefa da Lava-Jato obteve provas contra o empresário “à margem dos canais oficiais de cooperação internacional e sem prévia autorização judicial”, por meio de troca de e-mails “informal” entre a Procuradoria da República no Paraná e o Ministério Público de Mônaco.

    Quando o juiz Eduardo Appio assumiu a 13ª Vara Federal de Curitiba, sua primeira decisão foi absolver Raul Schmidt, sob igual entendimento de que a Lava-Jato teve acesso a dados bancários dele sem respeitar os devidos procedimentos legais para a quebra de sigilo, incluindo pedido detalhado à Justiça e decisão judicial deferindo a medida.

    Na decisão desta sexta, Toffoli afirma que “a parcialidade dos juízes federais Sérgio Fernando Moro e Gabriela Hardt extrapolou todos os limites, porquanto os constantes ajustes e combinações realizados entre os referidos magistrados e o Parquet apontados acima representam verdadeiro conluio a inviabilizar o exercício do contraditório e da ampla defesa pelo requerente”.

    Continua após a publicidade

     

     

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    2 meses por 8,00
    (equivalente a 4,00/mês)

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.