A ação penal aberta pelo Ministério Público contra contra os advogados Leonardo Mussi e Walmir Sandri aproximou as investigações da Operação Zelotes da TIM.
Ambos são sócios do escritório de advocacia Mussi, Sandri, Faroni & Ogawa, que presta serviços tributários para a TIM.
Segundo o MPF, os dois estão envolvidos em esquemas de corrupção na Receita Federal e no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão que atua como uma espécie de “tribunal” da Receita.
Atualização: Através de sua assessoria, a TIM enviou uma nota para a coluna. Alguns trechos: “A TIM não trabalha mais com o referido escritório desde março de 2016. No período da prestação de serviços, o referido escritório nunca foi o responsável pela condução de qualquer processo da TIM perante o Carf. A TIM nunca foi procurada pelas autoridades para tratar desses assuntos, estando sempre à disposição para quaisquer esclarecimentos”.