Michel Temer aprendeu à risca a lição passada por Fernando Henrique Cardoso. O presidente tem respondido aos críticos das concessões feitas para aprovar à reforma da previdência que é melhor uma economia de 600, 400 ou 200 bilhões de reais do que nada.
Em seguida, ele repetir o que diz ter ouvido de FHC: “O simbolismo de aprovar uma reforma da previdência é extraordinário”.
Pode ser, mas gente que trabalhou na elaboração do texto original da proposta pensa diferente.