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Telegram promete implementar mecanismos contra fake news no Brasil

Em reunião com TSE, vice-presidente da plataforma diz que monitoramento de conteúdos publicados em grupos será adotado de forma inédita

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jun 2022, 23h03 - Publicado em 6 jun 2022, 22h03
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  • O presidente do TSE Luiz Edson Fachin, em encontro com o vice-presidente do Telegram, Ilya Perekopsky, em Brasília, nesta segunda-feira (6);
    O presidente do TSE Luiz Edson Fachin, em encontro com o vice-presidente do Telegram, Ilya Perekopsky, em Brasília (TSE/Reprodução)

    Sob a mira da Justiça Eleitoral por permitir a proliferação de fake news, o Telegram anunciou nesta segunda-feira que vai adotar medidas pioneiras no Brasil de combate à desinformação nas eleições deste ano.

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    Em reunião com o presidente do TSE, ministro Edson Fachin, o vice-presidente da plataforma, Ilya Perekopsky, garantiu que as iniciativas já estão sendo desenvolvidas e que o monitoramento de conteúdos publicados em grupos de usuários será adotado de forma inédita.

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    A partir da experiência brasileira, a ferramenta será replicada para outros países que também enfrentam ameaças à democracia por meio da disseminação de conteúdo falso, disse o executivo russo.

    Perekopsky explicou que as postagens identificadas como descontextualizadas ou falsas serão marcadas como “potencial desinformação” num aviso para os usuários.

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    Esse conteúdo será, então, encaminhado aos canais das agências de checagens de fatos no Telegram para análise e divulgação do fato verdadeiro. Os próprios usuários também poderão marcar e denunciar à plataforma materiais com suposto teor desinformativo, a fim de que sejam analisados e, se for o caso, desmentidos.

    Em março deste ano, o ministro do STF Alexandre de Moraes — e vice-presidente do TSE — mandou suspender o funcionamento do Telegram no Brasil após a plataforma não cumprir decisões judiciais que haviam determinado remoção de conteúdo e bloqueio de perfis que disseminavam fake news.

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    Dias depois, a empresa cumpriu as determinações — o que incluía derrubar um post de Bolsonaro no qual o chefe do Executivo compartilhava uma investigação sigilosa envolvendo ataque hacker ao sistema do TSE — e Moraes suspendeu o bloqueio ao aplicativo.

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