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STJ afasta Wilson Witzel do governo do Rio de Janeiro

Governador é investigado por suspeita de corrupção na área da saúde; PF cumpre mandados de busca e apreensão

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 ago 2020, 10h08 - Publicado em 28 ago 2020, 06h32

O ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça, afastou o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), a pedido da Procuradoria-Geral da República. Ele é acusado de integrar um esquema de corrupção na saúde, que teria beneficiado a mulher dele, Helena, com desvios em contratos. O afastamento vale inicialmente por 180 dias.

A pedido da PGR, a Polícia Federal cumpre nesta sexta-feira mandados de busca e apreensão contra políticos, empresários e agentes públicos. A primeira-dama é um dos alvos das buscas. Os mandados estão sendo cumpridos, também, na residência do vice-governador, Claudio Castro.

Segundo os investigadores, a partir da eleição de Witzel foi estabelecida uma organização criminosa dividida em três grupos que disputavam o poder mediante o pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos. Liderados por empresários, esses grupos lotearam algumas das principais pastas estaduais – a exemplo da Secretaria de Saúde – para implementar esquemas que beneficiassem suas empresas.

O Radar vinha mostrando ao longo das últimas semanas que a situação do governador do Rio não era fácil – e que seu pedido de afastamento estava no forno há algum tempo.  Além disso, havia a sinalização por parte dos investigadores de que não só a situação de Witzel era complicada, mas da linha sucessória do estado também. Claudio Castro e André Ceciliano estavam na mira.

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Um dos fatores decisivos para a operação que atinge Witzel e seu governo nesta sexta-feira foi a delação premiada do ex-secretário de Saúde Edmar Santos, cujo acordo com a PGR também foi revelado pelo Radar.

A  operação, batizada de Tris in Idem, é desdobramento da Operação Placebo, que investiga corrupção em contratos públicos do Executivo fluminense. O nome da operação é uma referência ao fato de se tratar do terceiro governador do estado que se utiliza de esquemas ilícitos semelhantes para obter vantagens indevidas.

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