Cuba era mesmo um paraíso tropical para o governo do PT.
O empresário Felipe Andrade, alvo da 7ª fase da operação Acrônimo, aproveitou sua proximidade com o então ministro Fernando Pimentel (ele é filho de uma prima da ex-mulher do governador), para usar a Apex e tentar ganhar dinheiro em Cuba.
Em janeiro de 2013, se apresentando como sobrinho do então ministro, articulou o apoio da Apex para tentar expandir os negócios de uma empresa de móveis na ilha onde tantos recursos do BNDES foram despejados pelo governo Lula.