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Setor de telecomunicações teme ser prejudicado na reforma tributária

Segundo entidade, fusão de tributos em um só poderá elevar imposto cobrado sobre serviços de call center e de instalação e manutenção de redes

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 13 abr 2023, 15h30
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  • Call center da empresa de telemarketing Contax, no Rio de Janeiro
    Call Center (Eduardo Monteiro/VEJA)

    O setor de serviços em telecomunicações e informática teme que a reforma tributária em discussão pelo governo Lula possa elevar os impostos cobrados no segmento. O governo estuda a proposta do imposto único, que juntaria todos os tributos federais, estaduais e municipais em um só, o chamado IVA, cuja alíquota seria de 25%.

    Também está em debate a criação de alíquotas de exceção, com percentual mais baixo de imposto, para setores como educação, saúde, agroindústria, transporte urbano coletivo e transporte de cargas.

    Segundo a Federação Nacional de Call Center, Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra), tanto a junção dos impostos quanto a criação de alíquotas de exceção poderão ser prejudiciais ao setor de serviços ligados à tecnologia.

    O IVA em 25% representaria uma alta média, de acordo com a Feninfra, de 11% no imposto atualmente cobrado do setor. A entidade é contra medidas que privilegiem segmentos específicos, como a indústria, em detrimento, por exemplo, dos serviços, que empregam a mais pessoas no país.

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    “O mais correto seria discutir um modelo que, de fato, aprimorasse o sistema e reduzisse a carga de impostos para todos. Mas, puxadinhos estão sendo feitos para dar cobertura às pressões no Congresso, com as alíquotas de exceção. Quem tiver mais força para fazer pressão leva”, afirma a presidente da Feninfra, Vivien Mello Suruagy.

     

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