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Sem informação, ação da PF contra Abin gera paranoia em Brasília

Autoridades começaram a tentar descobrir, por conta própria, se foram vítimas da ação ilegal de arapongas na gestão de Jair Bolsonaro

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 Maio 2024, 08h24 - Publicado em 24 out 2023, 06h01

A investigação da Polícia Federal sobre o suposto monitoramento em massa, pela Abin, de autoridades, jornalistas, advogados e adversários políticos de Jair Bolsonaro provocou uma espécie de paranoia em Brasília.

Enquanto a decisão do ministro Alexandre de Moraes e o relatório das investigações da PF seguem em sigilo, autoridades começaram, por conta própria, a analisar fatos passados para identificar sinais de que foram vítimas da operação aloprada que utilizava um programa israelense para identificar a localização de alvos a partir do celular.

Tem gente torcendo para ter sido monitorada, já que isso virou “status” de relevância nesses tempos estranhos. Veja o que diz um importante ministro de Brasília, em tom de galhofa: “Espero ter sido (alvo). Se não fui, vou começar a me achar irrelevante”.

Em diferentes momentos da gestão Bolsonaro, o Planalto usou informações sobre reuniões de adversários, em Brasília, para criar narrativas de conspiração contra o governo. Alguns desses fatos, ocorridos ainda na gestão de Rodrigo Maia na Câmara, por exemplo, intrigam as autoridades até hoje.

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Afinal, as reuniões eram sigilosas, mas acabavam chegando ao conhecimento do Planalto. As suspeitas, antes, eram de que o vazamento se daria por parte dos próprios participantes dessas conversas: parlamentares e ministros de tribunais superiores. Agora, algumas autoridades tentam descobrir se foram vítimas do monitoramento da Abin.

 

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